Um armeiro do tráfico de drogas, de 41 anos, foi preso nesta quarta-feira (30), junto com um ajudante, de 35, no Bairro Felipe Cláudio de Sales, em Pedro Leopoldo, Região Metropolitana de BH. A descoberta aconteceu graças ao Serviço de Inteligência da Delegacia Estadual de Combate ao Narcotráfico (Denarc), que identificou o aumento do poderio armamentista do tráfico na capital mineira e passou a investigar a possibilidade de que haveria uma oficina na Grande BH.
Segundo o delegado da 5ª Delegacia Estadual de Combate ao Narcotráfico, Rodolfo Tadeu Machado, foi a partir da detecção de crescimento do armamento e poder de fogo do tráfico, há alguns meses, que as investigações tiveram início.
“Sabíamos que a montagem de armas teria de ser feita por uma pessoa que tivesse treinamento e grande conhecimento desse ramo, o que se confirmou com a prisão dos dois homens”, conta.
O armeiro, segundo o delegado, teria tido treinamento em outro país, possivelmente nos Estados Unidos. E que o segundo homem preso seria um ajudante, que cuidaria de receber e transportar as peças a serem montadas na oficina, além de atuar como distribuidor dessas armas.
O chefe do Departamento Estadual de Combate ao Narcotráfico, delegado José Wilke, conta que todas as peças para a montagem das armas vêm de fora do Brasil: “Suspeitamos de que sejam oriundas dos EUA e até mesmo da China”.
Desde que as investigações começaram, segundo Rodolfo, foi detectado de que os armamentos eram montados e distribuídos de dentro da Grande BH e que a distribuição ocorria até mesmo para fora de Minas Gerais.
Tudo indicava, segundo ele, que essas armas seriam montadas e distribuídas a partir de Pedro Leopoldo e Vespasiano. Com a identificação do suspeito, ele passou a ser vigiado, até que na manhã desta quarta a Polícia Civil conseguiu descobrir a oficina clandestina, em Pedro Leopoldo.
“Havia duas metralhadoras automáticas montadas, prontas para a entrega, além de munição. Também havia peças suficientes para a montagem de mais 10 armas”, diz o delegado.
O trabalho, a partir de agora, segundo Rodolfo, é descobrir quantas armas foram montadas, quantas foram distribuídas e para quem, em especial para quais aglomerados, o que diminuirá a lista de suspeitos a serem procurados pela polícia.
“O armador preso não tinha passagem pela polícia. Nenhuma. Isso dificultou, um pouco, as investigações até aqui”, conta o delegado.
Segundo o delegado da 5ª Delegacia Estadual de Combate ao Narcotráfico, Rodolfo Tadeu Machado, foi a partir da detecção de crescimento do armamento e poder de fogo do tráfico, há alguns meses, que as investigações tiveram início.
“Sabíamos que a montagem de armas teria de ser feita por uma pessoa que tivesse treinamento e grande conhecimento desse ramo, o que se confirmou com a prisão dos dois homens”, conta.
O armeiro, segundo o delegado, teria tido treinamento em outro país, possivelmente nos Estados Unidos. E que o segundo homem preso seria um ajudante, que cuidaria de receber e transportar as peças a serem montadas na oficina, além de atuar como distribuidor dessas armas.
O chefe do Departamento Estadual de Combate ao Narcotráfico, delegado José Wilke, conta que todas as peças para a montagem das armas vêm de fora do Brasil: “Suspeitamos de que sejam oriundas dos EUA e até mesmo da China”.
A descoberta da oficina
Desde que as investigações começaram, segundo Rodolfo, foi detectado de que os armamentos eram montados e distribuídos de dentro da Grande BH e que a distribuição ocorria até mesmo para fora de Minas Gerais.
Tudo indicava, segundo ele, que essas armas seriam montadas e distribuídas a partir de Pedro Leopoldo e Vespasiano. Com a identificação do suspeito, ele passou a ser vigiado, até que na manhã desta quarta a Polícia Civil conseguiu descobrir a oficina clandestina, em Pedro Leopoldo.
“Havia duas metralhadoras automáticas montadas, prontas para a entrega, além de munição. Também havia peças suficientes para a montagem de mais 10 armas”, diz o delegado.
O trabalho, a partir de agora, segundo Rodolfo, é descobrir quantas armas foram montadas, quantas foram distribuídas e para quem, em especial para quais aglomerados, o que diminuirá a lista de suspeitos a serem procurados pela polícia.
“O armador preso não tinha passagem pela polícia. Nenhuma. Isso dificultou, um pouco, as investigações até aqui”, conta o delegado.