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Estado de Minas OPERAÇÃO SEM REDE

Polícia apreende 400 celulares e prende dois empresários em operação no Alto Paranaíba

Com o apoio da Receita Estadual, também foram verificadas irregularidades administrativas em várias lojas de Patos de Minas


05/10/2020 20:44 - atualizado 05/10/2020 20:59

Ao todo, 50 policiais participaram da operação(foto: Divulgação/PCMG)
Ao todo, 50 policiais participaram da operação (foto: Divulgação/PCMG)

Dois empresários foram presos e 400 aparelhos celulares foram apreendidos pela Polícia Civil (PC) em Patos de Minas, no Alto Paranaíba, durante a operação Sem Rede, desencadeada nesta segunda-feira (5). O objetivo era combater a venda de aparelhos irregulares em estabelecimentos comerciais da cidade, além de problemas administrativos dos comércios verificados.
Durante todo o dia, 50 policiais de Patos de Minas, Presidente Olegário, Rio Paranaíba, São Gotardo e Carmo do Paranaíba visitaram lojas de venda de celulares. Segundo apurado durante cincos meses de investigação, proprietários e funcionários de estabelecimentos comerciais compravam aparelhos de terceiros sem comprovação de origem, sendo, inclusive, alvos de apreensões de telefones furtados e roubados em ocasiões anteriores.

Também foram verificadas irregularidades como lojas em funcionamento sem CNPJ e sem pagamento de impostos. A operação Sem Rede teve apoio da Receita Estadual. Além disso, foi localizada uma arma de fogo na residência de um dos investigados, proprietário de vários estabelecimentos sob investigação.

Os levantamentos começaram quando a equipe responsável pela apuração de crimes contra o patrimônio da PC em Patos recebeu a informação da existência de um grupo especializado na comercialização de aparelhos celulares roubados ou furtados, e sem emissão de nota fiscal, na cidade. “Eles devem buscar o caminho correto, tendo os alvarás exigidos para funcionamento, aquisição de material lícito e os devidos cuidados na prática comercial”, disse o delegado Érico Rodovalho.

Ainda de acordo com a polícia, a investigação ainda não está finalizada e cada um dos aparelhos precisará passar por análise.


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