Se no Centro de Belo Horizonte e na Savassi o movimento de comércio para o Dia das Crianças não engrenava, nos centros comérciais de bairros a ordem foi atender até o último cliente. E nesses locais mais próximos às residências dos consumidores a procura pelos presentes de última hora foi intensa.
No Bairro Betânia, Região Oeste de Belo Horizonte, os comércios ao longo da Avenida Úrsula Paulino abriram as portas e receberam um bom número de clientes ávidos por brinquedos e guloseimas para os pequenos.
Os comerciantes faziam de tudo para atrair a atenção dos compradores que ainda estavam indecisos pelas ruas. Valia empilhar brinquedos coloridos na porta das lojas, fazer corpo a corpo de vendedores com quem passava na calçada e até uma disputa de quem tinha a música infantil mais chamativa.
Com tanta gente circulando com os filhos de mãos dadas, nos colos e com sacolas cada vez mais cheias, a ordem era ficar aberto até que o movimento terminasse. Andrea da Silva Pereira, gerente da rede Magá, de variedades, comemorou o bom movimento. "Está sendo muito bom para compensar os meses parados por causa da pandemia da COVID-19. O brasileiro tem mesmo esse hábito de comprar tudo de última hora e a gente tem de aproveitar para oferecer a eles o que precisam para que saiam satisfeitos", disse.
Do lado de dentro da loja, entre prateleiras de bonecas de todos os tamanhos e estilos, a contadora Bárbara Cássia de Barros Alves, de 42, tinha dificuldade de acompanhar o ritmo acelerado da filha, Laura Barros, de 5 anos, que corria para ecolher a boneca que mais gostaria de ganhar.
Com uma tiara prateda que ganhou da mãe na cabeça, a menina fez exercer seu poder real de criança neste dia. "Ela está muito animada. Como é Dia das Crianças, acordou já dizendo que seria ela quem iria escolher o almoço, o passeio que iriamos fazer e ainda a boneca que vai ganhar. Vamos levar ela para a casa de uma tia depois para brincar com a priminha. Ainda não tem muito como juntar muita gente por causa do isolamento", disse Bárbara.
Mesmo quem já tinha comprado presentes não resistiu e saiu atrás de balas, confeitos e bolos para adoçar o dia dos pequenos. "Vamos ficar em casa fazendo um churrasco, porque ainda não dá para juntar muita gente. Por isso fui ao supermercado comprar biscoitos recheados, balinhas, bolo e revistinhas para tornar o dia mais divertido", disse a agente de saúde Rosi Lopes Santos, de 47. A filha dela já sabe o que vai fazer.
No Centro de BH, em cntraste, faltou movimento. Os grandes corredores de comércio como a Avenida Afonso Pena e a Amazonas, ruas dos Caetés e Curitiba, se toranaram corredores de portas de aço fechadas lado a lado. As poucas lojas de brinquedos que resolveram abrir estavam vazias. Nos passeios quase não se viam crianças. Um verdadeiro contraste com as lojas dos bairros.
No Bairro Betânia, Região Oeste de Belo Horizonte, os comércios ao longo da Avenida Úrsula Paulino abriram as portas e receberam um bom número de clientes ávidos por brinquedos e guloseimas para os pequenos.
Os comerciantes faziam de tudo para atrair a atenção dos compradores que ainda estavam indecisos pelas ruas. Valia empilhar brinquedos coloridos na porta das lojas, fazer corpo a corpo de vendedores com quem passava na calçada e até uma disputa de quem tinha a música infantil mais chamativa.
Com tanta gente circulando com os filhos de mãos dadas, nos colos e com sacolas cada vez mais cheias, a ordem era ficar aberto até que o movimento terminasse. Andrea da Silva Pereira, gerente da rede Magá, de variedades, comemorou o bom movimento. "Está sendo muito bom para compensar os meses parados por causa da pandemia da COVID-19. O brasileiro tem mesmo esse hábito de comprar tudo de última hora e a gente tem de aproveitar para oferecer a eles o que precisam para que saiam satisfeitos", disse.
De acordo com a gerente, o medo de sair para as ruas e a falta de dinheiro com o desemprego castigaram bastante o setor, mas a esperança gora é grande. "Os pais querem a alegria dos filhos e por isso essa é uma das datas que temos boas vendas". Ela afirma que o que mais sai nesse dia´são os brinquedos. "Meninos geralmente compram patinetes, skates e bicicletas e as meninas têm procurado muito as bonecas e aquelas gelecas slime e os carrinhos de bonecas", conta.
Do lado de dentro da loja, entre prateleiras de bonecas de todos os tamanhos e estilos, a contadora Bárbara Cássia de Barros Alves, de 42, tinha dificuldade de acompanhar o ritmo acelerado da filha, Laura Barros, de 5 anos, que corria para ecolher a boneca que mais gostaria de ganhar.
Com uma tiara prateda que ganhou da mãe na cabeça, a menina fez exercer seu poder real de criança neste dia. "Ela está muito animada. Como é Dia das Crianças, acordou já dizendo que seria ela quem iria escolher o almoço, o passeio que iriamos fazer e ainda a boneca que vai ganhar. Vamos levar ela para a casa de uma tia depois para brincar com a priminha. Ainda não tem muito como juntar muita gente por causa do isolamento", disse Bárbara.
Mesmo quem já tinha comprado presentes não resistiu e saiu atrás de balas, confeitos e bolos para adoçar o dia dos pequenos. "Vamos ficar em casa fazendo um churrasco, porque ainda não dá para juntar muita gente. Por isso fui ao supermercado comprar biscoitos recheados, balinhas, bolo e revistinhas para tornar o dia mais divertido", disse a agente de saúde Rosi Lopes Santos, de 47. A filha dela já sabe o que vai fazer.
"Vou ler a minha revistinha e conversar pela janela com a minha amiga vizinha, porque a gente ainda não pode se encontrar para brincar", diz Letícia Lopes dos Santos, de 9 anos. Ela conta que durante o isolamento coloca uma cadeira perto da janela e passa horas conversando com a amiga para matar o tempo.
No Centro de BH, em cntraste, faltou movimento. Os grandes corredores de comércio como a Avenida Afonso Pena e a Amazonas, ruas dos Caetés e Curitiba, se toranaram corredores de portas de aço fechadas lado a lado. As poucas lojas de brinquedos que resolveram abrir estavam vazias. Nos passeios quase não se viam crianças. Um verdadeiro contraste com as lojas dos bairros.