Devido a risco de explosão, ambos os sentidos do trânsito da BR-262, entre Uberaba e Araxá, estão interditados depois do tombamento de uma carreta carregada com etanol no início da manhã desta terça-feira (13). O motorista, que não sofreu ferimentos, perdeu o controle do seu veículo por motivos desconhecidos a cerca cinco quilômetros após a cidade de Peirópolis, sentido Uberaba/Araxá.
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Tombamento de carreta deixa um morto na BR-262, em Rio CascaTombamento de carreta interdita parte da BR-040, em ItabiritoTombamento de carreta provoca engarrafamento quilométrico na BR-381Tenente do Corpo de Bombeiros morre a caminho do casamento da irmã gêmeaExplosão em siderúrgica fere duas pessoas em Sete Lagoas“Os tanques já estão vazios, porém expostos ao sol, o que significa que estão cheios de gases inflamáveis, havendo, portanto, risco de explosão. Um dos perigos é a energia estática acumulada, o que pode gerar uma descarga. Depois de aterrar, o procedimento seguinte é aplicar espuma. Ela forma uma camada isolante. Age então por abafamento, eliminando um grande tormento”, explicou
Equipe do 8º BBM, especializada em produtos perigosos, atua no local. Até a publicação desta matéria, os trabalhos continuavam, sendo que o trecho da BR-22 permanecia interditado.
“Ainda bem que choveu por aqui estes dias, senão certamente um incêndio haveria naquele local. O plano no momento é controlar o risco e logo a pista deve estar liberada. Mas é preciso informar que isso pode demorar”, contou o comandante do 8º BBM.
“Ainda bem que choveu por aqui estes dias, senão certamente um incêndio haveria naquele local. O plano no momento é controlar o risco e logo a pista deve estar liberada. Mas é preciso informar que isso pode demorar”, contou o comandante do 8º BBM.
Conforme prevê a lei, nestes casos a transportadora responsável pela carreta com produto inflamável deve ter um contrato com uma empresa de emergência para fazer o transbordo da carga.
“Até lá, o jeito é esperar. Mas após terminar nossa parte, vamos avaliar se, talvez seja possível liberar o trânsito no sistema de pare e siga”, finalizou Passos.
“Até lá, o jeito é esperar. Mas após terminar nossa parte, vamos avaliar se, talvez seja possível liberar o trânsito no sistema de pare e siga”, finalizou Passos.