Um jovem de 19 anos foi preso no Rio de Janeiro na noite desta sexta-feira (16) suspeito de ser o segundo responsável pela morte do padre Adriano da Silva Barros, de 36, que teve seu corpo encontrado na última quarta-feira (14), em Manhumirim, Leste de Minas Gerais.
Uma equipe da Polícia Civil de Minas Gerais foi enviada ao estado vizinho para investigar o paradeiro desse suspeito que estava com o veículo do padre, um Chevrolet Onyx. O rapaz detido na Central do Brasil é irmão de um homem de 22 anos que foi detido e confessou o crime. A alegação é de que o padre o estava devendo e por isso, ao se encontrarem, na terça-feira (13), ele resolveu matar o religioso a facadas.
No dia seguinte, para eliminar as provas do crime, o suspeito afirmou à polícia que retornou ao local do crime, um matagal em Manhumirim, onde resolveu atear fogo ao cadáver.
Um incêndio que se iniciou foi denunciado por morador local e fez com que as autoridades encontrassem o corpo, começando as investigações. De acordo com informações da Polícia Civil de Manhuaçu, a linha de investigação mais provável é a de latrocínio, que é matar para roubar. O carro serviria para quitar parte das dívidas da dupla detida com um traficante do Rio de Janeiro.
O padre Adriano pertencia à Diocese de Caratinga e era vigário da Igreja de São Simão, em Simonésia, na Região Leste de MG. No dia em que foi morto estava levando a irmã para a cidade de Reduto, na mesma região.
A equipe da delegacia de Manhuaçu realizou a prisão antes da entrega do veículo. Por esse motivo o Delegado de Manhumirim, Glaydson de Souza Ferreira, e os investigadores Maxiliano Assereuy Pedroso, Ricardo Emiliano da Silva e Luiz Fernando Lopes de Oliveira continuam na capital fluminense para buscar mais provas e investigar suspeitos.
Uma equipe da Polícia Civil de Minas Gerais foi enviada ao estado vizinho para investigar o paradeiro desse suspeito que estava com o veículo do padre, um Chevrolet Onyx. O rapaz detido na Central do Brasil é irmão de um homem de 22 anos que foi detido e confessou o crime. A alegação é de que o padre o estava devendo e por isso, ao se encontrarem, na terça-feira (13), ele resolveu matar o religioso a facadas.
No dia seguinte, para eliminar as provas do crime, o suspeito afirmou à polícia que retornou ao local do crime, um matagal em Manhumirim, onde resolveu atear fogo ao cadáver.
Um incêndio que se iniciou foi denunciado por morador local e fez com que as autoridades encontrassem o corpo, começando as investigações. De acordo com informações da Polícia Civil de Manhuaçu, a linha de investigação mais provável é a de latrocínio, que é matar para roubar. O carro serviria para quitar parte das dívidas da dupla detida com um traficante do Rio de Janeiro.
O padre Adriano pertencia à Diocese de Caratinga e era vigário da Igreja de São Simão, em Simonésia, na Região Leste de MG. No dia em que foi morto estava levando a irmã para a cidade de Reduto, na mesma região.
A equipe da delegacia de Manhuaçu realizou a prisão antes da entrega do veículo. Por esse motivo o Delegado de Manhumirim, Glaydson de Souza Ferreira, e os investigadores Maxiliano Assereuy Pedroso, Ricardo Emiliano da Silva e Luiz Fernando Lopes de Oliveira continuam na capital fluminense para buscar mais provas e investigar suspeitos.