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Estado de Minas SAÚDE

Vídeochamada é alternativa para consultas na Saúde de Uberlândia

Baseado em exemplo da rede privada, município busca fazer até 120 consultas por mês


21/10/2020 11:39 - atualizado 21/10/2020 16:23

Agendamento é feito por aplicativo de mensagem(foto: Prefeitura de Uberlândia/Secom/Valter de Paula)
Agendamento é feito por aplicativo de mensagem (foto: Prefeitura de Uberlândia/Secom/Valter de Paula)
Com o objetivo de fazer até 120 atendimentos por dia, moradores de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, podem fazer consultas por vídeo com médicos da Rede Municipal de Saúde. O serviço exige que o paciente tenha computador de mesa ou smartphone que possa acessar a internet e tenha o aplicativo Zoom baixado no aparelho.

O serviço de atendimento virtual existe desde o início da pandemia e, segundo números do município, foram feitos mais de 10 mil atendimentos até agora. Porém, era uma consulta via aplicativo de mensagem, o que limitava a conversa entre médico e paciente.

O que se busca é diminuir os atendimentos presenciais para evitar o risco de contaminação de pacientes e profissionais da saúde pelo novo coronavírus.

No novo formato, o chamado 'Zap da Prefeitura', cujo número é (34) 99974-0616, é usado para agendamento da consulta. O paciente envia uma mensagem e é disponibilizada ele a opção 'Médico Virtual'. É preciso informar o CPF para que ele seja identificado e, partir daí, é feito o agendamento de acordo com a disponibilidade da rede. O paciente receberá a confirmação e o link para que ele possa, na data acertada, entrar em vídeochamada com o médico.

O serviço é voltado para clínica médica neste início, com casos menos graves, que buscariam o atendimento ambulatorial normalmente. São 12 médicos neste trabalho, que fazem até 10 atendimentos por dia, de segunda a sexta-feira.

“A teleconsulta é como se fosse presencial. Inclusive, se precisar de medicação, é passado ao paciente. Há mecanismos para que ele possa procurar a farmácia do município para retirada de medicamento, por exemplo", disse a coordenadora da rede de urgência e emergência da Secretaria Municipal de Saúde, Soraya Guimarães. A pessoas pode até sair da teleconsulta com agendamento para avaliação presencial na atenção primária ou unidades de pronto atendimento se o médico detectar essa necessidade.

Ainda segundo Soraya Guimarães, o trabalho neste momento é de implementação, mas que não está descartada a possibilidade de que ele seja permanente no pós-pandemia, incluindo especialidades. O exemplo foi retirado principalmente da iniciativa privada, que já faz uso de consultas remotas por vídeo.


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