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Estado de Minas LESTE DE MINAS

Corpo de caminhoneiro desaparecido é encontrado em cova rasa na zona rural

Julemar Dias da Silva, de 35 anos, estava desaparecido desde sábado (24). Ele foi assassinado a tiros e enterrado em cova rasa, em São Domingos das Dores


27/10/2020 19:51 - atualizado 27/10/2020 20:23

O carro de Julemar foi encontrado na segunda-feira (26/10) e perto dele havia manchas de sangue(foto: reprodução/Redes Sociais)
O carro de Julemar foi encontrado na segunda-feira (26/10) e perto dele havia manchas de sangue (foto: reprodução/Redes Sociais)
O desaparecimento do caminhoneiro Julemar Dias da Silva, 35 anos, que desde sábado (24) mobilizava a Polícia Militar teve um desfecho trágico na tarde desta terça-feira (27/10). Policiais militares encontraram o corpo Julemar enterrado em cova rasa, na localidade do Córrego do Tatu, zona rural de São Domingos das Dores, onde Julemar morava. O corpo foi encontrado a cerca de 12 quilômetros de distância da casa de Julemar.

A esposa de Julemar, que denunciou o seu desaparecimento no sábado, informou à polícia que moradores da região haviam escutado disparos de arma de fogo no dia em que o marido desapareceu. Nas investigações preliminares, a polícia militar checou imagens de câmeras de segurança e identificou o Fiat Uno que pertencia a Julemar passando por uma rua de São Domingos das Dores, na direção de São Sebastião do Anta, por volta das 5h da tarde de sábado, sendo acompanhado por uma motocicleta NX Bros de cor preta, que parecia dar cobertura ao motorista do Uno.

As imagens da câmera de segurança foram registradas 1 hora depois que testemunhas disseram ter ouvido estampidos de arma de fogo, na região do Córrego dos Marianos, lugar onde Julemar estaria em poder dos homens que o assassinaram. Na segunda-feira o carro de Julemar foi encontrado abandonado em uma estrada de terra. Perto do carro, a polícia encontrou o boné usado por ele, e perto do boné, manchas de sangue.

Na operação realizada na tarde desta terça-feira, que localizou o corpo enterrado no Córrego do Tatu, a perícia da Polícia Civil constatou haver indícios de que a cova tenha sido aberta dias antes do crime, fato que reforça a tese de que o crime tenha sido premeditado. Os dois homens suspeitos de terem cometido o crime não tiveram os nomes revelados pela polícia, que prossegue com as investigações.


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