Jornal Estado de Minas

COVID-19

Clientes lotam corredores da Feira Hippie de BH em plena pandemia

 

Mesmo com céu nublado e um dia cinza, centenas de pessoas foram à Feira de Arte, Artesanato e Produtores de Variedades, conhecida como Feira Hippie, neste domingo (1º). Conforme a reportagem do Estado de Minas constatou, a feira registrou o maior público desde a reatomada das atividades em 27 de setembro. As feiras foram suspensas em 17 de março e a restrição seguiu por por seis meses. 





 

No entanto, parece que a reabertura das atividades econômicas na capital deixou os belo-horizontinos menos cuidadosos com a prevenção ao novo coronavírus.  A não-adesão aos cuidados pode ser percebida no comportamento de muitos clientes, que foram à Feira Hippie sem máscaras, mesmo em locais com aglomeração. A lotação não é a mesma de antes da pandemia, mas, nos corredores, centenas de pessoas circulavam sem usar a proteção facial ou com ela colocada de forma indevida no queixo. 

 

(foto: Leandro Couri/EM/DA PRESS)

 

As atividades foram retomadas mas com a condição de serem seguidos cuidados na venda e manuseio da mercadoria. Para atender protocolos de segurança, o perímetro da feira foi ampliada do Palácio das Artes, na esquina da Avenida Afonso Pena, até a Praça Sete, no quarteirão entre a Rua Carijós e Rua Rio de Janeiro.

 

(foto: Leandro Couri/EM/DA PRESS)
 

 

A proposta do novo layout criou corredores mais largos para que não haja aglomeração na área das barracas. Mas mesmo com as regras, cada um precisa colaborar para manter o distanciamento, o que, em alguns casos, não ocorreu neste domingo.





 

Antes da retomada das atividades, houve protesto dos expositores, insatisfeitos com a proposta apresentada pelo Executivo municipal. Eles fizeram um protesto no dia 15 de setembro, na porta do prédio do prédio da Prefeitura Municipal de BH (PBH) para cobrar um novo posicionamento do prefeito, Alexandre Kalil.  

 

(foto: Leandro Couri/EM/DA PRESS)
 

 

VEJA O QUE DETERMINA O PROTOCOLO 

 

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