A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) apreendeu, na tarde dessa terça-feira (3), 40 toneladas de polvilho, 600 galões com 18 litros de óleo de soja, entre outros produtos em um galpão situado em Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte.
A corporação suspeita que o material foi roubado de distribuidores e produtores de alimentos. Uma das empresas lesadas, sediada no Sul do país, levou prejuízo de R$ 1,693 milhões. Três pessoas foram presas na operação.
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Em 3 novembro, a quadrilha agiu novamente. A vítima, desta vez, foi uma empresa de Goiás, que teve 13 toneladas de óleo de soja roubados nas BR-262, próximo a Araxá, no Alto Paranaíba. A carga era avaliada em R$ 29 mil.
Notas fiscais falsas
Conforme a polícia, após o furto, as mercadorias eram ‘esquentadas’ com notas fiscais falsas e distribuída para outros estados, incluindo Minas Gerais.
“É uma quadrilha com atuação em várias frentes, em várias unidades da federação. Tudo indica que estelionatários de São Paulo ficavam responsáveis pela aquisição fraudulenta dos produtos. Havia também o núcleo de roubo, que atuava nas estradas para furtar os caminhões. E, no galpão de Contagem, prendemos três suspeitos de participar da receptação do material”, explica o delegado César Matoso.
Além do polvilho e do óleo, os agentes encontraram no depósito de Contagem 600 caixas de ketchup e 600 de cola. A origem dos produtos ainda está sendo verificada. Entre os presos na operação estão dois homens de 46 anos e um de 60.
“É uma quadrilha com atuação em várias frentes, em várias unidades da federação. Tudo indica que estelionatários de São Paulo ficavam responsáveis pela aquisição fraudulenta dos produtos. Havia também o núcleo de roubo, que atuava nas estradas para furtar os caminhões. E, no galpão de Contagem, prendemos três suspeitos de participar da receptação do material”, explica o delegado César Matoso.
Além do polvilho e do óleo, os agentes encontraram no depósito de Contagem 600 caixas de ketchup e 600 de cola. A origem dos produtos ainda está sendo verificada. Entre os presos na operação estão dois homens de 46 anos e um de 60.
“Eles foram levados para a delegacia e inicialmente apresentaram notas fiscais das mercadorias. Em uma checagem inicial nós estamos fazendo contato com as Fazendas de Minas e de outros estados para confirmarmos a veracidade das notas. Pelo código de barras e qualidade da mercadoria, já sabemos que elas foram roubadas", afirmou Matoso.
A PCMG informou que ainda trabalha para localizar os demais integrantes da organização criminosa, em cooperação com polícias de outros estados.