Uma mulher é suspeita convencer um colega a matar a esposa de seu amante usando promessas amorosas. A vítima, de 34 anos, foi morta com 40 facadas, no dia 14 de outubro deste ano, no Bairro Paulo VI, na Região Nordeste de Belo Horizonte. O inquérito foi concluído e apresentado nesta terça-feira pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em coletiva de imprensa.
As investigações apontam que a suspeita de ser mandante do homicídio, de 30 anos, teria convencido o colega de trabalho, de 33, a matar a vítima, já que o homem era apaixonado por ela. Os dois trabalhavam no setor de limpeza de um hospital da capital mineira.
Ainda segundo levantamentos policiais, a suspeita mantinha um caso extraconjugal com o marido da vítima e pretendia, com a morte da mulher, assumir o relacionamento com o amante.
O delegado que coordena as investigações, Leandro Alves, explica que o marido da vítima não tem envolvimento no crime e ficou bastante abalado com o desfecho do caso. Ele chegou a morar com a suspeita em 2019, mas, alguns meses depois, voltou a viver com a vítima. Para tentar convencer o colega a cometer o crime, a suspeita chegou a alegar situações de animosidade com a vítima.
“Ela teria relatado que estaria recebendo diversas ameaças da vítima por causa dessa relação extraconjugal”, contou o delegado que ainda acrescentou o fato de a suspeita, nesse processo de convencimento, ter prometido ficar com o colega caso matasse a vítima.
Durante investigação, a polícia descobriu uma intensa troca de mensagens entre os envolvidos, inclusive de cunho erótico e com promessas amorosas.
O dia do crime
No dia do crime, o suspeito estaria esperando a vítima passar por uma rua, trajeto que fazia para retornar do trabalho, para cometer o crime. Ao avistá-la, ele se aproximou e desferiu os golpes. A faca utilizada pelo suspeito teria sido comprada exclusivamente para o homicídio.
“O que nos chamou a atenção foi a frieza do executor e da mandante nesse crime. Nenhum dos dois tinha antecedentes criminais”, resume a chefe do Departamento Estadual de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegada-geral Letícia Gamboge.
Durante operação policial, a polícia apreendeu a roupa e a mochila utilizada pelo suspeito no dia do crime.
As investigações apontam que a suspeita de ser mandante do homicídio, de 30 anos, teria convencido o colega de trabalho, de 33, a matar a vítima, já que o homem era apaixonado por ela. Os dois trabalhavam no setor de limpeza de um hospital da capital mineira.
Ainda segundo levantamentos policiais, a suspeita mantinha um caso extraconjugal com o marido da vítima e pretendia, com a morte da mulher, assumir o relacionamento com o amante.
O delegado que coordena as investigações, Leandro Alves, explica que o marido da vítima não tem envolvimento no crime e ficou bastante abalado com o desfecho do caso. Ele chegou a morar com a suspeita em 2019, mas, alguns meses depois, voltou a viver com a vítima. Para tentar convencer o colega a cometer o crime, a suspeita chegou a alegar situações de animosidade com a vítima.
“Ela teria relatado que estaria recebendo diversas ameaças da vítima por causa dessa relação extraconjugal”, contou o delegado que ainda acrescentou o fato de a suspeita, nesse processo de convencimento, ter prometido ficar com o colega caso matasse a vítima.
Durante investigação, a polícia descobriu uma intensa troca de mensagens entre os envolvidos, inclusive de cunho erótico e com promessas amorosas.
O dia do crime
No dia do crime, o suspeito estaria esperando a vítima passar por uma rua, trajeto que fazia para retornar do trabalho, para cometer o crime. Ao avistá-la, ele se aproximou e desferiu os golpes. A faca utilizada pelo suspeito teria sido comprada exclusivamente para o homicídio.
“O que nos chamou a atenção foi a frieza do executor e da mandante nesse crime. Nenhum dos dois tinha antecedentes criminais”, resume a chefe do Departamento Estadual de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegada-geral Letícia Gamboge.
Durante operação policial, a polícia apreendeu a roupa e a mochila utilizada pelo suspeito no dia do crime.