Proibido de funcionar no primeiro dia das semanas em virtude da pandemia da COVID-19, o comércio de Belo Horizonte poderá abrir as portas em três domingos neste ano.
A primeira “exceção” concedida é o próximo dia 29, que coincide com o período da Black Friday, época de descontos em produtos. Nos dois domingos anteriores ao Natal (13 e 20 de dezembro) as lojas também poderão funcionar.
A informação foi oficializada pela Prefeitura de BH nesta quarta-feira (25), em entrevista concedida pelo chefe do Executivo municipal, Alexandre Kalil (PSD).
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Ao lado dele, estiveram os integrantes do comitê de infectologistas instituído para enfrentar a pandemia. Um dos integrantes do grupo, o médico Estevão Urbano, explicou que a flexibilização é para evitar aglomerações em dias específicos.
“Essa abertura é para dividir as compras. Para que as pessoas não se aglomerem. Estamos vivendo momento decisivo. Belo Horizonte tem que defender um legado que foi construído durante a pandemia, de ser a capital com menor número de mortes por 100 mil habitantes. A ciência continua sendo o carro chefe da administração do prefeito. A ciência não abrirá mão de recomendar medidas que valorizam, em primeiro lugar, a vida”, assegurou o infectologista.
A primeira “exceção” concedida é o próximo dia 29, que coincide com o período da Black Friday, época de descontos em produtos. Nos dois domingos anteriores ao Natal (13 e 20 de dezembro) as lojas também poderão funcionar.
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“Essa abertura é para dividir as compras. Para que as pessoas não se aglomerem. Estamos vivendo momento decisivo. Belo Horizonte tem que defender um legado que foi construído durante a pandemia, de ser a capital com menor número de mortes por 100 mil habitantes. A ciência continua sendo o carro chefe da administração do prefeito. A ciência não abrirá mão de recomendar medidas que valorizam, em primeiro lugar, a vida”, assegurou o infectologista.
Prefeito clama por apoio popular
Preocupado com o crescimento dos indicadores que norteiam o momento da pandemia na cidade — como o número de casos e óbitos —, Kalil prometeu endurecer a fiscalização dos estabelecimentos no que tange ao cumprimento das medidas protetivas. De acordo com ele, um novo “fechamento” de BH antes de 25 de dezembro não está descartado.
“Que os comerciantes tomem conta. Caso contrário, não vamos chegar até o Natal. Amanhã poderemos estar aqui fechando tudo”, projetou.