Belo Horizonte, de acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela prefeitura da capital mineiranesta quinta-feira (26), registrou 288 casos e 10 mortes provocadas pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas. A cidade já diagnosticou 53.625 casos positivos e 1.635 falecimentos pela doença. Pelo segundo dia seguido, a ocupação de leitos apresentou leve queda.
Nessa quarta (25/11), o boletim apontava que 39,4% dos leitos de terapia intensiva e outros 37,2% de enfermaria estavam ocupados. No informe desta quinta, as vagas estão comprometidas em 39% e 36,8%, respectivamente. Na terça (24), unidades de terapia intensiva haviam ultrapassado a marca de 40% na demanda. As taxas, portanto, estão no nível “verde” de atenção. De 50% para cima, passa para o “amarelo”.
Leia Mais
Governo anuncia medidas para que municípios de Minas tenham acesso à vacinação contra COVID-19COVID-19: Prefeitura de Viçosa proíbe a realização de festasCOVID-19 já matou quase 10 mil pessoas em Minas; total de casos passa de 406 milCOVID-19: média de casos diários cresce 142% em Sete Lagoas em novembroMinas registra 409 mil casos de COVID-19; total de óbitos chega a 9.948COVID-19: Poços de Caldas já registra quatro mortes nesta semana Prefeitura de Pouso Alegre anuncia volta às aulas presenciais em fevereiro de 2021
Já a taxa de incidência de casos por 100 mil habitantes, acumulada nos últimos 14 dias, teve queda. Na terça, o número estava em 93,8. Já nessa quarta, caiu para 92,3. No entanto, ainda está longe dos 20 casos por 100 mil casos, limite da faixa de baixo risco, que permite, por exemplo, o retorno das aulas presenciais na capital mineira. No dia 4 de novembro, o índice estava em 55,2.
Assim como nessa quarta, a taxa de transmissão, mais conhecida como Rt, se manteve na ordem de 1,08. Apesar disso, ainda está no nível “amarelo” de atenção. A taxa de transmissão só volta para a fase 'verde', ou seja, de controle, quando fica abaixo de 1. Atualmente, cada 100 pessoas infectadas são capazes de passar a doença para outras 108.
Vídeo: Por que você não deve espalhar tudo que recebe no Whatsapp
A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão, contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
Vídeo: Pessoas sem sintomas transmitem o coronavírus?
A recomendação é evitar aglomerações, ficar longe de quem apresenta sintomas de infecção respiratória, lavar as mãos com frequência, tossir com o antebraço em frente à boca e frequentemente fazer o uso de água e sabão para lavar as mãos ou álcool em gel após ter contato com superfícies e pessoas. Em casa, tome cuidados extras contra a COVID-19.
Vídeo: Flexibilização do isolamento não é 'liberou geral'; saiba por quê
Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.
Coronavírus e atividades ao ar livre: vídeo mostra o que diz a ciência
O que é o coronavírus
Coronavírus são uma grande família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus (COVID-19) foi descoberto em dezembro de 2019, na China. A doença pode causar infecções com sintomas inicialmente semelhantes aos resfriados ou gripes leves, mas com risco de se agravarem, podendo resultar em morte.Vídeo: Por que você não deve espalhar tudo que recebe no Whatsapp
Como a COVID-19 é transmitida?
A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão, contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
Vídeo: Pessoas sem sintomas transmitem o coronavírus?
Como se prevenir?
A recomendação é evitar aglomerações, ficar longe de quem apresenta sintomas de infecção respiratória, lavar as mãos com frequência, tossir com o antebraço em frente à boca e frequentemente fazer o uso de água e sabão para lavar as mãos ou álcool em gel após ter contato com superfícies e pessoas. Em casa, tome cuidados extras contra a COVID-19.
Vídeo: Flexibilização do isolamento não é 'liberou geral'; saiba por quê
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Vídeo explica porque você deve aprender a tossir
Mitos e verdades sobre o vírus
Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.
Coronavírus e atividades ao ar livre: vídeo mostra o que diz a ciência
Para saber mais sobre o coronavírus, leia também:
- O que é o pico da pandemia e por que ele deve ser adiado
- Veja onde estão concentrados os casos em BH
-
Coronavírus: o que fazer com roupas, acessórios e sapatos ao voltar para casa
-
Animais de estimação no ambiente doméstico precisam de atenção especial
-
Coronavírus x gripe espanhola em BH: erros (e soluções) são os mesmos de 100 anos atrás