Fiscais de Controle Urbanístico e Ambiental da Prefeitura de Belo Horizonte voltaram a ter muito trabalho na noite de sábado e madrugada deste domingo (29), com nada menos de 10 interdições de bares e festas que descumpriam os decretos municipais. As autuações aconteceram nos bairros de Lourdes, Caiçara, Calafate, Guarani, Planalto, Santa Terezinha e União. Quatro dos locais foram interditados pela realização de eventos, ou seja, festas. No total, de sexta-feira até a manhã de domingo, foram 18 interdições e autuações.
Segundo fontes da Subsecretaria de Fiscalização (Sufis) apenas um multa foi emitida, para um bar, localizado na Pampulha, por descumprimento da interdição. A multa foi no valor de R$ 17.614,17.
A Sufis intensificou a fiscalização e aumentou as equipes volantes, compostas por fiscais, agentes de campo e guardas municipais, para autuar os estabelecimentos que descumprirem os protocolos sanitários determinados pela PBH. Além disso, as equipes realizam o monitoramento de festas clandestinas programadas em redes sociais.
As redes sociais se tornaram uma grande aliada da PBH, pois estão sendo monitoradas, para a detecção de festas que violam as diretrizes estabelecidas para barrar o coronavírus.
O chefe da saúde municipal, Jackson Machado, aponta a incidência de eventos do tipo, sobretudo, nas classes de alto poder aquisitivo. “Chutaram o pau da barraca e as classes A e B são mais acometidas. Estão acontecendo festas clandestinas. Não há dúvidas de que essas aglomerações aumentam os casos. É pouco justo que essas pessoas estejam se divertindo.”
Tanto o chefe da saúde, quando o prefeito Alexandre Kalil descartam relacionar a subida das estatísticas a uma eventual segunda onda da Covid.
A medida que mostra o endurecimento da PBH com o descumprimento das regras de segurança para o Combate à Covid-19 segue alertas feitos pelo prefeito, reeleito no primeiro 63,36% dos votos. Kalil, aliás, fez alertas contra o descumprimento das regras e a falta de cuidado que poderá fazer com que o vírus se espalhe ainda mais.
“A situação é muito grave. Uma pena que eu tenha que voltar aqui. Se não tomarem conta, nós vamos fechar a cidade”, dis o prefeito, que fez um alerta. “Temos autoridade, segundo a Polícia Militar, para prender irresponsáveis, além de fechar os estabelecimentos. As notificações, as ‘notinhas’ e as ‘multinhas’ acabaram. Vamos lacrar estabelecimentos. Estamos avisando aos baderneiros que eles serão presos.”
Apoio da PM
O trabalho tem a colaboração da Polícia Militar, que por sua vez, vem atuando para coibir bailes funk em aglomerados. Sexta-feira, por exemplo, policiais do 22º BPM foram a três pontos em favelas de BH, onde aconteciam esse tipo de festa. A perturbação da ordem, o desrespeito à Lei do Silêncio, que vigora a partir de 22h, também é motivo para essa fiscalização.
Segundo a Sufis, sete dos locais interditados são o Bailão Saramenha (Avenida Saramenha, 1.150, Guarani), Resenha’s Bar (Rua Osório Duque Estrada, 10, Planalto), Spetim do Tampínha (Rua Alberto Cintra, 271, União), um bar na Rua Platina, 1.492, Calafate, um bar na Avenida Henfil 33, Santa Terezinha, Boizeca (Avenida Presidente Carlos Luz, 172, Caiçara) e um bar na Rua Curitiba, 2.039, Lourdes. Os relatórios dos outros outros três locais interditados ainda não haviam sido encaminhados ao setor, até o fechamento desta matéria.
Segundo fontes da Subsecretaria de Fiscalização (Sufis) apenas um multa foi emitida, para um bar, localizado na Pampulha, por descumprimento da interdição. A multa foi no valor de R$ 17.614,17.
A Sufis intensificou a fiscalização e aumentou as equipes volantes, compostas por fiscais, agentes de campo e guardas municipais, para autuar os estabelecimentos que descumprirem os protocolos sanitários determinados pela PBH. Além disso, as equipes realizam o monitoramento de festas clandestinas programadas em redes sociais.
As redes sociais se tornaram uma grande aliada da PBH, pois estão sendo monitoradas, para a detecção de festas que violam as diretrizes estabelecidas para barrar o coronavírus.
O chefe da saúde municipal, Jackson Machado, aponta a incidência de eventos do tipo, sobretudo, nas classes de alto poder aquisitivo. “Chutaram o pau da barraca e as classes A e B são mais acometidas. Estão acontecendo festas clandestinas. Não há dúvidas de que essas aglomerações aumentam os casos. É pouco justo que essas pessoas estejam se divertindo.”
Tanto o chefe da saúde, quando o prefeito Alexandre Kalil descartam relacionar a subida das estatísticas a uma eventual segunda onda da Covid.
A medida que mostra o endurecimento da PBH com o descumprimento das regras de segurança para o Combate à Covid-19 segue alertas feitos pelo prefeito, reeleito no primeiro 63,36% dos votos. Kalil, aliás, fez alertas contra o descumprimento das regras e a falta de cuidado que poderá fazer com que o vírus se espalhe ainda mais.
“A situação é muito grave. Uma pena que eu tenha que voltar aqui. Se não tomarem conta, nós vamos fechar a cidade”, dis o prefeito, que fez um alerta. “Temos autoridade, segundo a Polícia Militar, para prender irresponsáveis, além de fechar os estabelecimentos. As notificações, as ‘notinhas’ e as ‘multinhas’ acabaram. Vamos lacrar estabelecimentos. Estamos avisando aos baderneiros que eles serão presos.”
Apoio da PM
O trabalho tem a colaboração da Polícia Militar, que por sua vez, vem atuando para coibir bailes funk em aglomerados. Sexta-feira, por exemplo, policiais do 22º BPM foram a três pontos em favelas de BH, onde aconteciam esse tipo de festa. A perturbação da ordem, o desrespeito à Lei do Silêncio, que vigora a partir de 22h, também é motivo para essa fiscalização.
Segundo a Sufis, sete dos locais interditados são o Bailão Saramenha (Avenida Saramenha, 1.150, Guarani), Resenha’s Bar (Rua Osório Duque Estrada, 10, Planalto), Spetim do Tampínha (Rua Alberto Cintra, 271, União), um bar na Rua Platina, 1.492, Calafate, um bar na Avenida Henfil 33, Santa Terezinha, Boizeca (Avenida Presidente Carlos Luz, 172, Caiçara) e um bar na Rua Curitiba, 2.039, Lourdes. Os relatórios dos outros outros três locais interditados ainda não haviam sido encaminhados ao setor, até o fechamento desta matéria.
Atualização 30/11/2020 às 16h:
Diferentemente do que foi publicado na primeira versão desta matéria, no domingo (29), o Boi Lourdes (Rua Curitiba, 2.069, Lourdes) não foi interditado pela prefeitura. A assessoria da Subsecretaria de Fiscalização (Sufis) havia informado o endereço errado. O local interditado, na verdade, é o estabelecimento vizinho, Botequim de Lourdes, na Rua Curitiba, 2.039. O texto foi corrigido nesta segunda-feira (30).