Funcionários e alunos estão apreensivos com a possibilidade do fechamento da Estadual Amélia de Castro Monteiro, que fica no Bairro Horto, na Região Leste de Belo Horizonte. O Governo de Minas Gerais afirma que o objetivo é unir a escola à outra unidade de educação e ampliar a oferta de ensino.
Uma integrante da comunidade acadêmica contou à reportagem que a especulação sobre o fechamento começou na semana passada. "Estamos no escuro e ansiosos para saber o que será feito. Mas nada oficialmente foi comunicado", contou. A escola foi inaugurada em 1964 e guarda laços de afeto entre docentes, estudantes e ex-alunos. Muitos dos funcionários trabalham lá há décadas e lamentam a possibilidade de encerramento das atividades.
Atualmente, a escola abriga cerca de 200 estudantes do ensino médio, integral e adultos do programa do governo que visa oferecer o ensino fundamental e médio. Muitos estão preocupados com o que ocorreria com os alunos.
A reportagem do Estado de Minas tentou contato com o diretor da escola. A equipe foi convidada para entrar na escola, mas o diretor Valdeir C. Barboza dos Santos tentou intimidar a reportagem sem nenhum esclarecimento.
O Governo de Minas nega o fechamento definitivo da escola. A Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) informou por meio de nota que que está em diálogo com as comunidades escolares da Escola Estadual Professora Amélia de Castro Monteiro e do Centro Interescolar de Cultura, Arte, Linguagens e Tecnologias (Cicalt) para análise de uma proposta de integração das duas unidades.
De acordo com a nota, "o objetivo é ampliar e qualificar o atendimento dos estudantes da região. É importante salientar que trata-se de uma reorganização para aprimorar a oferta de ensino e que nenhum estudante ficará desassistido".
Uma integrante da comunidade acadêmica contou à reportagem que a especulação sobre o fechamento começou na semana passada. "Estamos no escuro e ansiosos para saber o que será feito. Mas nada oficialmente foi comunicado", contou. A escola foi inaugurada em 1964 e guarda laços de afeto entre docentes, estudantes e ex-alunos. Muitos dos funcionários trabalham lá há décadas e lamentam a possibilidade de encerramento das atividades.
Atualmente, a escola abriga cerca de 200 estudantes do ensino médio, integral e adultos do programa do governo que visa oferecer o ensino fundamental e médio. Muitos estão preocupados com o que ocorreria com os alunos.
A reportagem do Estado de Minas tentou contato com o diretor da escola. A equipe foi convidada para entrar na escola, mas o diretor Valdeir C. Barboza dos Santos tentou intimidar a reportagem sem nenhum esclarecimento.
O Governo de Minas nega o fechamento definitivo da escola. A Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) informou por meio de nota que que está em diálogo com as comunidades escolares da Escola Estadual Professora Amélia de Castro Monteiro e do Centro Interescolar de Cultura, Arte, Linguagens e Tecnologias (Cicalt) para análise de uma proposta de integração das duas unidades.
De acordo com a nota, "o objetivo é ampliar e qualificar o atendimento dos estudantes da região. É importante salientar que trata-se de uma reorganização para aprimorar a oferta de ensino e que nenhum estudante ficará desassistido".