Dois suspeitos, de 32 e 36 anos, foram indiciados em inquérito conduzido pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), suspeitos de homicídio de um homem de 33 anos. O crime ocorreu em 24 de agosto, no Bairro Alto Vera Cruz, região Leste da capital.
"Esse fato gerou grande repercussão à época, porque os suspeitos, depois da execução do crime, jogaram o corpo da vítima no Ribeirão Arrudas, ficando desaparecido por seis dias. Ele só foi encontrado em 30 de agosto, já em avançado estado de decomposição”, contou a chefe do Departamento Estadual de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegada-geral Letícia Gamboge.
Conforme apurou a polícia, vítima e suspeitos eram comparsas e juntos cometiam pequenos furtos na região do Bairro Santa Efigênia, e eram usuários de drogas. O desentendimento entre os envolvidos teria ocorrido depois de a vítima ter se apropriado de um relógio furtado pelo trio.
De acordo com as investigações, o homem foi agredido pela dupla com golpes de faca, próximo a uma linha férrea. Em seguida, ele teria sido arrastado e arremessado no Ribeirão Arrudas, da ponte que corta a Avenida dos Andradas. Laudo de necropsia apontou que a queda causou lesões que resultaram na morte da vítima.
A delegada que coordenou as investigações, Michelle Campos, explicou que o local onde o crime ocorreu é conhecido como ponto de uso de drogas. "A vítima já estava em situação de rua há dois anos e ia em casa somente para se alimentar e tomar banho", complementa.
As investigações foram concluídas e os investigados indiciados por homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima. Os suspeitos, presos em 7 e 9 de novembro, já possuem registros policiais por outros crimes. Ambos estão no sistema prisional à disposição da Justiça.
"Esse fato gerou grande repercussão à época, porque os suspeitos, depois da execução do crime, jogaram o corpo da vítima no Ribeirão Arrudas, ficando desaparecido por seis dias. Ele só foi encontrado em 30 de agosto, já em avançado estado de decomposição”, contou a chefe do Departamento Estadual de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegada-geral Letícia Gamboge.
Conforme apurou a polícia, vítima e suspeitos eram comparsas e juntos cometiam pequenos furtos na região do Bairro Santa Efigênia, e eram usuários de drogas. O desentendimento entre os envolvidos teria ocorrido depois de a vítima ter se apropriado de um relógio furtado pelo trio.
De acordo com as investigações, o homem foi agredido pela dupla com golpes de faca, próximo a uma linha férrea. Em seguida, ele teria sido arrastado e arremessado no Ribeirão Arrudas, da ponte que corta a Avenida dos Andradas. Laudo de necropsia apontou que a queda causou lesões que resultaram na morte da vítima.
A delegada que coordenou as investigações, Michelle Campos, explicou que o local onde o crime ocorreu é conhecido como ponto de uso de drogas. "A vítima já estava em situação de rua há dois anos e ia em casa somente para se alimentar e tomar banho", complementa.
As investigações foram concluídas e os investigados indiciados por homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima. Os suspeitos, presos em 7 e 9 de novembro, já possuem registros policiais por outros crimes. Ambos estão no sistema prisional à disposição da Justiça.