A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informou, na noite desta sexta-feira (4/12), que instaurou inquérito para investigar as causas do acidente com o ônibus que caiu de uma ponte na BR-381, em João Monlevade, na Região Central do estado, e deixou pelo menos 17 mortos. A instituição disse que o procedimento foi aberto minutos depois da tragédia.
A corporação afirmou que está apurando as condições do veículo no momento do acidente e se estava transportando passageiros de forma clandestina. A instituição informou que os trabalhos de necropsia das 17 vítimas no Instituto Médico Legal (IML) vão se estender durante toda a madrugada.
Alguns procedimentos foram feitos no IML de João Monlevade. No entanto, todos os 17 corpos, mesmo depois de necropsiados, serão transportados para Belo Horizonte. A medida visa dar maior conforto às famílias dos mortos e para facilitar a logística no momento da liberação, uma vez que nenhuma das vítimas é de João Monlevade.
O laudo pericial tem até 30 dias para ficar pronto, podendo o prazo ser prorrogado.
Pelo menos 46 pessoas se envolveram no acidente. Destas, pelo menos seis pularam do veículo antes de ele cair da ponte, sendo que três delas tiveram ferimentos e foram conduzidas a hospitais da região. Ao todo, 24 pessoas estão no Hospital Margarida, em João Monlevade, e três - um pai e dois filhos - foram transferidos para o HPS João XXIII.
A Polícia Civil confirmou a morte de 17 pessoas. Quatro corpos ainda estão no Hospital Margarida, em João Monlevade, enquanto os outros 13 estão sendo encaminhados para o IML de BH. A tendência é que todas as vítimas sejam liberadas após trâmites na capital mineira. Ao todo, 13 mortes ocorreram ainda no local da queda do coletivo.
Quatro passageiros foram transportados para o Hospital Margarida, mas acabaram falecendo durante o atendimento. Um deles foi encontrado dentro do banheiro do coletivo quando ele era içado. A vítima chegou a ser socorrida com vida, mas acabou perdendo a vida enquanto recebia assistência.
Pelo menos 46 pessoas se envolveram no acidente. Destas, pelo menos seis pularam do veículo antes de ele cair da ponte, sendo que três delas tiveram ferimentos e foram conduzidas a hospitais da região. Ao todo, 24 pessoas estão no Hospital Margarida, em João Monlevade, e três - um pai e dois filhos - foram transferidos para o HPS João XXIII.
A Polícia Civil confirmou a morte de 17 pessoas. Quatro corpos ainda estão no Hospital Margarida, em João Monlevade, enquanto os outros 13 estão sendo encaminhados para o IML de BH. A tendência é que todas as vítimas sejam liberadas após trâmites na capital mineira. Ao todo, 13 mortes ocorreram ainda no local da queda do coletivo.
Quatro passageiros foram transportados para o Hospital Margarida, mas acabaram falecendo durante o atendimento. Um deles foi encontrado dentro do banheiro do coletivo quando ele era içado. A vítima chegou a ser socorrida com vida, mas acabou perdendo a vida enquanto recebia assistência.
Entenda como foi o acidente no viaduto em Monlevade
O acidente envolveu um ônibus de turismo, da cidade de Mata Grande, em Alagoas. Ainda não se sabe o destino final dos passageiros nem se o veículo estava regular. O motorista ainda não foi identificado. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), ele teria pulado do veículo e fugido do local, o que ainda esta sendo averiguado.
O acidente aconteceu no Bairro Jacuí, na chamada "Ponte Jacuí", uma espécie de viaduto na BR-381, na área urbana da cidade. A queda foi de aproximadamente 15 metros.
De acordo com testemunhas, o ônibus desceu a serra, perdeu os freios, saiu desgovernado, entrou na contramão, passou pela ponte sobre o Rio Piracicaba. Depois, desceu de ré e caiu no despenhadeiro.
Ainda conforme testemunhas, nesse momento, quatro pessoas se salvaram porque conseguiram saltar com ônibus em movimento. Uma delas seria o motorista do ônibus.