Os bares na Savassi, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, ficaram cheios na noite deste sábado (5). Isso porque em razão do aumento de casos do novo coronavírus, a partir da próxima segunda-feira (7), o consumo de bebidas alcoólicas volta a ser proibido em bares, restaurantes e outros locais de alimentação da capital, conforme decreto publicado pela Prefeitura de Belo Horizonte no Diário Oficial do Município (DOM) dessa sexta-feira (4).
As mesas estavam cheias no quarteirão fechado da Rua Antônio de Albuquerque. Belo-horizontinos se reuniram com amigos para beber uma cerveja gelada e assistir ao jogo de futebol no telão.
Mais cedo, o Mercado Central - considerado a "praia" dos mineiros onde todo sábado, tradicionalmente, os clientes têm encontro marcado nos bares e restaurantes do comércio em rodas de amigos - o tom também foi de despedida.
A mudança ocorre depois que o prefeito Alexandre Kalil (PSD) concordou em acatar o pedido do Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus. Decreto 17.484, assinado pelo prefeito Alexandre Kalil, leva em conta “as análises sistemáticas dos indicadores epidemiológicos e de capacidade assistencial realizadas pelo Comitê de Enfrentamento à Epidemia da COVID-19”.
De acordo com o novo decreto, os bares podem continuar servindo comidas para clientes no local, mas a bebidas alcoólicas é proibida.
Relembre
Depois que a pandemia atingiu Minas Gerais, em março deste ano, Belo Horizonte passou a permitir apenas o funcionamento de serviços essenciais, como supermercados e farmácias. No caso dos serviços de alimentação, o atendimento era permitido somente por delivery.
Em agosto, houve uma queda de braço entre a prefeitura e representantes desse setor do comércio pela reabertura, inclusive com ações nas Justiça. A prefeitura só autorizou a reabertura dos bares e restaurantes em setembro, naquela época, com restrição de dias e horários para a venda de bebidas. Em outubro, a flexibilização aumentou, ampliando o horário dos estabelecimentos e a venda de bebidas.
As mesas estavam cheias no quarteirão fechado da Rua Antônio de Albuquerque. Belo-horizontinos se reuniram com amigos para beber uma cerveja gelada e assistir ao jogo de futebol no telão.
Mais cedo, o Mercado Central - considerado a "praia" dos mineiros onde todo sábado, tradicionalmente, os clientes têm encontro marcado nos bares e restaurantes do comércio em rodas de amigos - o tom também foi de despedida.
A mudança ocorre depois que o prefeito Alexandre Kalil (PSD) concordou em acatar o pedido do Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus. Decreto 17.484, assinado pelo prefeito Alexandre Kalil, leva em conta “as análises sistemáticas dos indicadores epidemiológicos e de capacidade assistencial realizadas pelo Comitê de Enfrentamento à Epidemia da COVID-19”.
De acordo com o novo decreto, os bares podem continuar servindo comidas para clientes no local, mas a bebidas alcoólicas é proibida.
Relembre
Depois que a pandemia atingiu Minas Gerais, em março deste ano, Belo Horizonte passou a permitir apenas o funcionamento de serviços essenciais, como supermercados e farmácias. No caso dos serviços de alimentação, o atendimento era permitido somente por delivery.
Em agosto, houve uma queda de braço entre a prefeitura e representantes desse setor do comércio pela reabertura, inclusive com ações nas Justiça. A prefeitura só autorizou a reabertura dos bares e restaurantes em setembro, naquela época, com restrição de dias e horários para a venda de bebidas. Em outubro, a flexibilização aumentou, ampliando o horário dos estabelecimentos e a venda de bebidas.