A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) divulgou uma nota às 16h30 deste domingo (6/12) esclarecendo que ainda não foi localizado o motorista do ônibus que caiu do viaduto conhecido como “Ponte Torta” na BR-381, entre Nova Era e João Monlevade, na Região Central de Minas Gerais, na última sexta-feira.
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A Defesa Civil de Minas Gerais articula com a FAB a remoção dos demais corpos, que embarcam amanhã no Aeroporto da Pampulha ao meio-dia.
De acordo com a Polícia Civil, representantes da empresa responsável pelo transporte dos passageiros, Localima Turismo, estiveram no Instituto Médico-Legal na tarde de ontem, no entanto, ainda serão intimados formalmente para prestar depoimentos no decorrer do inquérito policial.
'Motorista não é foragido'
A Polícia Civil afirmou em coletiva de imprensa no sábado (5/12) que oito testemunhas já prestaram depoimento. O outro motorista que fazia revezamento na direção morreu no local.
O delegado Paulo Tavares, que comanda as investigações do ponto de vista criminal, disse que as oitivas feitas até o momento são imprecisas para se tomar qualquer conclusão do fato.
“Não podemos ser levianos de nos precipitar. Temos depoimentos de testemunhas e de vitimas de dentro do ônibus. Alguns depoimentos são esclarecedores, outros confusos. A parte técnica é a mais difícil, pois depende do emocional das pessoas”, afirmou o delegado.
Ele confirmou que o condutor do ônibus continua sendo o principal mistério das investigações.
“Prefiro que essa palavra 'foragido' não seja usada. Não existe mandado de prisão contra ele. Ele está desaparecido. Não se sabe o paradeiro dele. Mas o fato de ele ter abandonado o local de serviço, o próprio Código de Trânsito fala isso. Mas não vamos delinear fatos típicos agora, Vamos esperar a parte da perícia técnica e da investigação para fazer um desenho certo do fato”.
“Prefiro que essa palavra 'foragido' não seja usada. Não existe mandado de prisão contra ele. Ele está desaparecido. Não se sabe o paradeiro dele. Mas o fato de ele ter abandonado o local de serviço, o próprio Código de Trânsito fala isso. Mas não vamos delinear fatos típicos agora, Vamos esperar a parte da perícia técnica e da investigação para fazer um desenho certo do fato”.