Um homem que dizia ser médium foi indiciado pela Polícia Civil por estupro, ao usar a mentira como forma de abusar de uma de suas enteadas. Os abusos duraram dois anos e desde e agosto o padrasto era investigado, mês em que a mãe da vítima fez a denúncia à Delegacia da Mulher.
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A vítima disse em depoimento que era ameaçada de morte para que não denunciasse o padrasto e por isso não havia contado anteriormente o que sofria.
A jovem tem uma irmã de 20 anos, mas, conforme informou a mãe, o companheiro não abusou dela e nem da filha de quatro anos que ele tem com a mulher. A mãe também foi ouvida na delegacia e disse que até agosto não sabia dos abusos. O homem, contudo, ainda não foi preso.
A delegada Lia Valechi informou que encaminhará o inquérito para o Poder Judiciário que julgará o caso.