Sete das 14 macrorregiões de Minas Gerais se encontram em estado de alerta máximo para a pandemia do novo coronavírus, segundo atualização divulgada nesta quinta-feira (17/12) pelo Governo de Minas, baseado no plano Minas Consciente. A região Centro-Sul passou da onda amarela para a vermelha, enquanto as outras seis já estavam em situação crítica.
Na onda vermelha, o Governo de Minas, por meio do Minas Consciente, orienta às cidades e suas prefeituras que somente serviços essenciais funcionem, como farmácias, supermercados, padarias e bancos. Jequitinhonha, Leste, %u200BLeste do Sul, Nordeste, Vale do Aço, Sudeste e Centro-Sul são as macrorregiões no estado mais crítico.
Ainda conforme atualização, o número de macrorregiões na onda amarela permaneceu o mesmo, mas com uma troca, além da saída da Centro-Sul: a Norte regrediu e agora compõe o grupo de regiões em estado intermediário de alerta. Nesse cenário, as cidades são aconselhadas a permitirem os funcionamentos de serviços não essenciais de baixo risco de contágio, como bares, restaurantes e academias.
Agora, somente duas macrorregiões compõem a onda verde, a mais flexível das zonas de alerta: Triângulo do Norte e Triângulo do Sul. Nesse cenário, clubes, cinemas e teatros podem operar, desde que seguindo as recomendações básicas de prevenção.