
Trata-se da oitava semana consecutiva que a concentração do coronavírus segue em alta nas bacias do Onça e Arrudas, o maior patamar registrado pelo estudo desde o seu início, em abril.
As amostras foram coletadas até o dia 11 de dezembro, e apontam que todas as regiões analisadas apresentaram a presença do coronavírus.
De acordo com o relatório, as elevadas estimativas de população infectada observadas seguem repercutindo de forma acentuada no aumento dos casos notificados e confirmados em Belo Horizonte, e indica a tendência de agravamento da pandemia na capital.
A pesquisa é feita pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) nas Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).