A Usiminas comunicou a venda de sua sede de Belo Horizonte, localizada na Região da Pampulha, à Fundação São Francisco Xavier (FSFX), que é o braço social da própria
empresa
que atua nas áreas da Saúde e Educação. A transação do edifício em vidro e concreto, adornado por um jardim assinado por Burle Marx, foi no valor de R$ 130 milhões. A parte administrativa cede seu espaço para o funcionamento de um novo hospital em BH.
A nova aquisição ampliará a rede hospitalar da FSFX, que atende pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e hoje conta com cinco unidades, quatro em Minas Gerais e uma em São Paulo: em Ipatinga, Hospital Márcio Cunha (unidades I e II); em Itabira, o Hospital Municipal Carlos Chagas; em Timóteo, o Hospital Vital Brazil; e o Hospital de Cubatão, na Região Metropolitana da Baixada Santista (SP).
A Usiminas ainda não informou o endereço de sua nova sede, mas adiantou que o espaço vai funcionar em um prédio moderno, e o trabalho será no formato de coworking. Uma das motivações para a venda da sede é que o trabalho remoto imposto pela pandemia do coronavírus teria sido bem-sucedido na empresa, abrindo espaço para um esquema híbrido em que os funcionários (entre 300 e 400 pessoas) não precisariam mais dos seis andares do prédio atual.
A nova aquisição ampliará a rede hospitalar da FSFX, que atende pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e hoje conta com cinco unidades, quatro em Minas Gerais e uma em São Paulo: em Ipatinga, Hospital Márcio Cunha (unidades I e II); em Itabira, o Hospital Municipal Carlos Chagas; em Timóteo, o Hospital Vital Brazil; e o Hospital de Cubatão, na Região Metropolitana da Baixada Santista (SP).
A Usiminas ainda não informou o endereço de sua nova sede, mas adiantou que o espaço vai funcionar em um prédio moderno, e o trabalho será no formato de coworking. Uma das motivações para a venda da sede é que o trabalho remoto imposto pela pandemia do coronavírus teria sido bem-sucedido na empresa, abrindo espaço para um esquema híbrido em que os funcionários (entre 300 e 400 pessoas) não precisariam mais dos seis andares do prédio atual.