O secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, subiu o tom para alertar da necessidade de manter as medidas de isolamento social nas festas de fim de ano, Natal e Réveillon. Em entrevista coletiva, nesta terça-feira (22) na Cidade Administrativa, o secretário afirmou que os indicadores apontam para a alta na curva da doença no Estado.
"Começo a coletiva de hoje reforçando o chamado ao mineiro. É muito importante, neste momento em que vivemos uma pandemia, em todo mundo estamos notando um aumento de caso e que no Brasil nós também temos aumento de casos. Minas Gerais não é diferente. Que toda população entenda que, neste momento, não é hora de aglomeração."
Carlos Eduardo Amaral disse que há crescimento de casos inclusive nas cidades menores, com menos de 30 mil habitantes. "Nas cidades menores estamos tendo aumento de casos", afirmou.
"Começo a coletiva de hoje reforçando o chamado ao mineiro. É muito importante, neste momento em que vivemos uma pandemia, em todo mundo estamos notando um aumento de caso e que no Brasil nós também temos aumento de casos. Minas Gerais não é diferente. Que toda população entenda que, neste momento, não é hora de aglomeração."
Carlos Eduardo Amaral disse que há crescimento de casos inclusive nas cidades menores, com menos de 30 mil habitantes. "Nas cidades menores estamos tendo aumento de casos", afirmou.
O secretário informou que foi verificado aumento na positividade dos exames de COVID-19 nos laboratórios públicos, confirmação de diagnóstico em cerca de 30% deles. "Essa positividade vem crescendo progressivamente e mostra que o vírus, efetivamente, está circulando mais na sociedade."
Ele também frisou que foi registrado crescimento no número de óbitos nas últimas semanas. "Tivemos um pico de óbito em julho com uma tendência de queda progressiva. Nas últimas semanas, estamos notando aumento dos óbitos", disse. Segundo ele, a epidemia tem aumentado o impacto em relação aos óbitos.
Outro indicador que preocupa são as internações, inclusive com saturação na assistência em algumas regiões do Estado. "A demanda por internações vem aumentando progressivamente nas últimas semanas."
Nesses casos, foi preciso adotar o remanejamento de pacientes entre hospitais das regiões. O secretário, no entanto, descartou a reativação do Hospital de Campanha em Belo Horizonte, que foi desativado sem atender a pacientes.
Segundo ele, a SES-MG estruturou a rede de assistência, passando de 2 mil para 4 mil leitos de UTI. "Saímos de 2 mil leitos e chegamos a praticamente 4 mil. Dobramos o número de leitos. Também fizemos a ampliação de leitos clínicos de 10 mil para 20 mil."
Segundo ele, a SES-MG estruturou a rede de assistência, passando de 2 mil para 4 mil leitos de UTI. "Saímos de 2 mil leitos e chegamos a praticamente 4 mil. Dobramos o número de leitos. Também fizemos a ampliação de leitos clínicos de 10 mil para 20 mil."