A Defesa Civil de Minas Gerais fez alerta neste domingo (3/1) sobre um temporal que atingirá pelo menos 29 cidades que estão na Região Metropolitana de Belo Horizonte e nas regiões Central e Oeste do estado. De acordo com a previsão,as pancadas de chuvas intensas com raios vão ocorrer nas próximas duas horas, com rajadas de vento fortes.
Leia Mais
Volta para casa tem trânsito carregado nas rodovias mineirasChuva em BH supera um quinto do esperado do mês e traz estragosAdolescente é arrastado por enxurrada e morre afogado em BHPelo segundo dia consecutivo, chuva ameaça alagamento na VilarinhoInstabilidade aumenta chance de temporais durante a semana em Minas GeraisO temporal vai atingir as cidades de Betim, Brumadinho, Cachoeira da Prata, Caetanópolis, Esmeraldas, Florestal, Fortuna de Minas, Igarapé, Inhaúma, Itatiaiuçu, Juatuba, Maravilhas, Mateus Leme, Onça de Pitangui, Papagaios, Pará de Minas, Paraopeba, Pequi, Rio Manso, São José da Varginha e Sete Lagoas.
A Defesa Civil alertou que ao longo da semana o tempo será instável em todo o estado por causa da atuação de áreas atmosféricas em todo o país. Como ocorre nos meses de janeiro, o céu ficará nublado, com possibilidade de chuva no período da tarde e à noite, quando pode haver raios.
Nesse período, a recomendação das autoridades é evitar áreas de inundação e não trafegar em áreas sujeitas a alagamentos, não se abrigar e nem estacionar veículos debaixo de árvores, não se aproximar de cabos elétricos rompidos e não usar equipamentos elétricos em caso de raios. Além disso, banhistas precisam redobrar os cuidados no caso de transbordamentos de rios e cachoeiras.
Novo alerta
Mais tarde, a Defesa Civil publicou outro alerta, válido para mais cinco cidades, com risco de novos temporais, raios e rajadas de vento: Conselheiro Lafaiete, Itaverava, Queluzito, Santana dos Montes e São Brás do Suaçuí.
Em Lafaiete, um desabamento de uma casa na noite deste sábado (2/1) deixou quatro pessoas desalojadas, de acordo com informações da Defesa Civil. Ninguém ficou ferido. Elas foram deslocadas para casa de parentes depois de se recusarem a ir para o abrigo da prefeitura.