O acionamento acidental de sirenes de emergência de uma barragem da AngloGold Ashanti por volta das 14h30 desta sexta-feira, 8, levou pânico aos moradores da região de Santa Bárbara, Minas Gerais. Os motivos do disparo ainda estão sendo apurados.
A Defesa Civil de Minas foi comunicada pela empresa, que informou que não houve mudança no nível de emergência da barragem Córrego do Sítio, que permanece estável.
A mineradora disse em nota que deslocou uma equipe aos pontos de encontro para o esclarecimento da situação às comunidades, além de ter entrado em contato com lideranças comunitárias e os órgãos públicos competentes. Moradores da área fecharam uma rodovia com pneus em protesto durante à tarde.
"A AngloGold Ashanti lamenta profundamente o ocorrido, pede desculpas à população e reforça que todas as suas barragens estão estáveis e não apresentam riscos", diz o comunicado.
O Estado de Minas Gerais foi palco de duas tragédias sem precedentes com barragens de mineração nos últimos cinco anos. Em novembro de 2015, o rompimento da barragem da Samarco, em Mariana, deixou duas dezenas de vítimas e um rastro de lama que se estendeu ao Espírito Santo. Já o desastre com a barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho, que completa dois anos em 25 de janeiro, deixou 270 mortos, sendo 11 ainda desaparecidos.
A Defesa Civil de Minas foi comunicada pela empresa, que informou que não houve mudança no nível de emergência da barragem Córrego do Sítio, que permanece estável.
A mineradora disse em nota que deslocou uma equipe aos pontos de encontro para o esclarecimento da situação às comunidades, além de ter entrado em contato com lideranças comunitárias e os órgãos públicos competentes. Moradores da área fecharam uma rodovia com pneus em protesto durante à tarde.
"A AngloGold Ashanti lamenta profundamente o ocorrido, pede desculpas à população e reforça que todas as suas barragens estão estáveis e não apresentam riscos", diz o comunicado.
O Estado de Minas Gerais foi palco de duas tragédias sem precedentes com barragens de mineração nos últimos cinco anos. Em novembro de 2015, o rompimento da barragem da Samarco, em Mariana, deixou duas dezenas de vítimas e um rastro de lama que se estendeu ao Espírito Santo. Já o desastre com a barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho, que completa dois anos em 25 de janeiro, deixou 270 mortos, sendo 11 ainda desaparecidos.