O primeiro dia do decreto em vigor, que determinou o fechamento de todo o comércio não essencial em Belo Horizonte, começou com fiscalização no Centro da cidade. Na manhã desta segunda-feira (11/01), uma loja de roupas e uma lanchonete receberam orientações para seguirem a determinação, que estava sendo descumprida no momento que a Guarda Municipal chegou.
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Comerciantes fazem aglomeração em protesto contra decreto de KalilAlteração no horário de metrô e ônibus vale a partir desta segunda (11/01)Comércio de BH amanhece com portas fechadas nesta segunda-feira (11/01)COVID-19: BH passa de 70 mil casos e tem recorde de ocupação de UTIsEm 10 dias Uberlândia confirmou mais de 3,4 mil casos de COVID-19Outro estabelecimento recebeu orientações. Uma loja, que tem alvará de perfumaria, estava funcionando e, de acordo com a Guarda Municipal, o dono do estabelecimento foi orientado a fechar as portas e seguir o decreto. Além disso, reforçaram que se o local fosse aberto novamente, sofreria com uma interdição.
O estabelecimento em questão, tem outro impasse. A loja que fica localizada na Rua dos Tupinambás, tem um alvará de perfumaria e no momento da autuação, também estava vendendo roupas. Segundo a Guarda Municipal, uma investigação à parte poderá ser feita pelo Fiscal de Postura, para averiguar a situação da loja.
De acordo com Ricardo Silva, guarda municipal, ambas as lojas receberam orientações e nenhuma multa ou interdição foi feita na ronda de manhã. As fiscalizações continuarão ao longo do dia, com apoio dos departamentos de Ordem Pública, Missões Especiais e Fiscais de Postura.
*Estagiária sob supervisão do subeditor Daniel Seabra
*Estagiária sob supervisão do subeditor Daniel Seabra