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Ipatinga já tem plano de vacinação contra a COVID-19; saiba as prioridades

Ipatinga está preparada para iniciar a vacinação contra a COVID-19 assim que o governo de Minas enviar vacinas e seringas para a cidade. Quem garante é o prefeito de Ipatinga, Gustavo Nunes (PSL). Ele afirmou que está fazendo as adequações necessárias para receber as vacinas e já tomou várias providências.





O prefeito disse que Ipatinga já possui a Rede de Frio, estruturada para o armazenamento de imunobiológicos de rotina e campanhas em câmaras refrigeradas, e também geradores. E que o governo municipal está adquirindo caixas térmicas apropriadas para a conservação e transporte de vacinas, além de providenciar a locação de carros para realizar a vacinação dos idosos em casa. 

O Plano de Contingência de Ipatinga para a vacinação, elaborado pela Secretaria de Saúde, estabelece toda a estratégia de imunização no município, em combinação com o Plano Nacional de Imunização (PNI), do governo federal. O objetivo é preparar a infraestrutura de Ipatinga para que não haja atrasos na vacinação dos cidadãos. 

Para garantir que a logística de vacinação seja a melhor possível, haverá ainda a parceria com instituições privadas. “Estamos adotando medidas que abrangem diversas áreas, visando conter o avanço da pandemia. Temos como prioridade nossa população, e estamos nos adequando para receber as vacinas”. 





Gustavo Nunes afirmou ainda que, “assim que as vacinas forem liberadas pelo governo estadual para o município de Ipatinga, daremos início à vacinação”. 

O secretário de Saúde do município, Dr. Juliano Nogueira, explicou que existe uma predisposição do governo de Minas para iniciar a vacinação na primeira quinzena fevereiro. Porém, a utilização das vacinas passa pela liberação da Anvisa. “A informação da Secretaria de Estado de Saúde é que o estado irá fornecer as vacinas e os insumos, ficando a logística por conta dos municípios”, afirmou. 

No planejamento da SMS de Ipatinga, a primeira fase de vacinação vai priorizar os trabalhadores da Saúde, idosos a partir de 75 anos de idade, pessoas com 60 anos ou mais que vivem em instituições de longa permanência (asilos e instituições psiquiátricas) e a população indígena. 

A segunda fase inclui pessoas de 60 a 74 anos. Já a terceira etapa prevê que a vacina seja aplicada em pessoas com comorbidades que apresentem maior chance de agravamento da doença (como portadores de doenças renais crônicas e cardiovasculares). 

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