Depois do alagamento, o cenário de destruição. O dia seguinte ao temporal que assolou ontem à tarde a região Noroeste de Belo Horizonte, com volume de chuva de até 80mm, o dia está sendo de muito trabalho para os moradores que vivem à margem da Avenida Tereza Cristina.
A O local está interditado em vários pontos a partir do Bairro Betânia, Região Oeste de BH, onde funcionários da prefeitura trabalham na limpeza, retirando lama e vários pedaços do asfalto, que se desprenderam da via.
A Associação de Moradores e Empreendedores da Vila Betânia (AME Vila Betânia) está arrecadando materiais de limpeza (os itens mais usados são cloro e desinfetante), equipamentos de proteção individual (botas) e água potável. Esse ponto de arrecadação fica na Rua B1, número 75, Casa 1, no Bairro Betânia, próximo à concessionária Vemig.
“Deu tempo só de pegar minhas meninas e sair correndo com elas, porque foi muito rápido”, relata Diana Gomes, moradora da Vila São Paulo, às margens da Tereza Cristina, enquanto mostra na parede da casa o nível que a água alcançou, além de tudo o que perdeu: sofá, cama, fogão, geladeira...
Gladson Reis, presidente da AME Vila Betânia, conta que a água entrou em cerca de 300 imóveis e chegou a atingir 75 centímetros de altura, causando muito prejuízo material aos moradores. “Mas, o principal prejuízo é o psicológico. As crianças ficam com medo e nem conseguem dormir à noite. Se começa a chover, elas choram. E essa não vai ser a última chuva do mês. Tô preocupado com esta noite”, explica.
A O local está interditado em vários pontos a partir do Bairro Betânia, Região Oeste de BH, onde funcionários da prefeitura trabalham na limpeza, retirando lama e vários pedaços do asfalto, que se desprenderam da via.
A Associação de Moradores e Empreendedores da Vila Betânia (AME Vila Betânia) está arrecadando materiais de limpeza (os itens mais usados são cloro e desinfetante), equipamentos de proteção individual (botas) e água potável. Esse ponto de arrecadação fica na Rua B1, número 75, Casa 1, no Bairro Betânia, próximo à concessionária Vemig.
Dia seguinte: moradores às margens da Avenida Tereza Cristina, em BH, contabilizam prejuízo com o temporal dessa sexta-feira(15/1)https://t.co/n3sohVaX23 pic.twitter.com/N7jSn7nMUd
%u2014 Estado de Minas (@em_com) January 16, 2021
“Deu tempo só de pegar minhas meninas e sair correndo com elas, porque foi muito rápido”, relata Diana Gomes, moradora da Vila São Paulo, às margens da Tereza Cristina, enquanto mostra na parede da casa o nível que a água alcançou, além de tudo o que perdeu: sofá, cama, fogão, geladeira...
Gladson Reis, presidente da AME Vila Betânia, conta que a água entrou em cerca de 300 imóveis e chegou a atingir 75 centímetros de altura, causando muito prejuízo material aos moradores. “Mas, o principal prejuízo é o psicológico. As crianças ficam com medo e nem conseguem dormir à noite. Se começa a chover, elas choram. E essa não vai ser a última chuva do mês. Tô preocupado com esta noite”, explica.