O engenheiro Marcelo Guimarães Fenelon morreu ontem, aos 59 anos, por complicações causadas pelo coronavírus. Formado em Engenharia de Minas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com especialização em Geomatemática pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o profissional atuou no setor da mineração e se destacou como operador de mina e administrador.
No meio empresarial, Marcelo trabalhou nas Minerações Brasileiras Reunidas S.A., onde foi superintendente dos Complexos do Paraopeba e do Tamanduá, além de diretor de operações. Na Vale S.A., ocupou o cargo de diretor dos Sistemas Sul e Sudeste, e diretor na Vale Fertilizantes. O engenheiro esteve à frente de projetos importantes como a abertura das minas de Tamanduá, Capitão do Mato e Capão Xavier.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Marcelo era considerado um ferrenho defensor da mineração, tendo sua atuação pontuada pela ética, responsabilidade e competência. “Para os colegas, ele era um pilar dos bons princípios e da responsabilidade social e ambiental, uma voz sensata do setor mineral, buscando sempre a sustentabilidade das operações nas minas”, disse em nota a instituição, destacando que o profissional foi um dos pioneiros na adoção do peneiramento a seco do minério para proporcionar a produção sem geração de rejeitos.
No meio empresarial, Marcelo trabalhou nas Minerações Brasileiras Reunidas S.A., onde foi superintendente dos Complexos do Paraopeba e do Tamanduá, além de diretor de operações. Na Vale S.A., ocupou o cargo de diretor dos Sistemas Sul e Sudeste, e diretor na Vale Fertilizantes. O engenheiro esteve à frente de projetos importantes como a abertura das minas de Tamanduá, Capitão do Mato e Capão Xavier.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Marcelo era considerado um ferrenho defensor da mineração, tendo sua atuação pontuada pela ética, responsabilidade e competência. “Para os colegas, ele era um pilar dos bons princípios e da responsabilidade social e ambiental, uma voz sensata do setor mineral, buscando sempre a sustentabilidade das operações nas minas”, disse em nota a instituição, destacando que o profissional foi um dos pioneiros na adoção do peneiramento a seco do minério para proporcionar a produção sem geração de rejeitos.