De acordo com a prefeitura, a Secretaria Municipal de Educação realizou levantamento que apontou as unidades com maior urgência – Colégio Municipal Dr. José Vargas de Souza, Sérgio de Freitas Pacheco, Haroldo Afonso Junqueira e Lúcia Sacoman Junqueira.
“Além da ação do tempo, e apesar de as unidades contarem com pessoal de limpeza, que cuidou da manutenção neste período em que ocorreram apenas as aulas remotas, houve casos de depredação em algumas. Após o retorno das férias de final de ano, o pessoal da manutenção encontrou unidades com tentativa de arrombamento, outras em que houve furto de padrão de luz e fios de cobre, muitas com vidros quebrados e, em algumas, foram constatados atos de vandalismo, com depredação pontual em alguns locais da escola”, explica a assessoria de imprensa.
A obra foi avaliada em cerca de R$ 260 mil. “A verba utilizada foi destinada pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº1.857/GM/MS, que repassou ao município um incentivo financeiro para as ações de prevenção à disseminação da COVID-19 no contexto escolar. O valor destinado para Poços de Caldas foi de R$262.230”, afirma.
Obras com verbas do município
De acordo com a prefeitura, as demais unidades também serão contempladas, seguindo cronograma da Secretaria de Obras, com verba do próprio município.
“A ação visa ao retorno das aulas presenciais, que deve ocorrer de forma híbrida, assim que o Comitê Extraordinário de Enfrentamento à COVID-19 deliberar favoravelmente, levando em consideração os números da pandemia no município e o Plano de Ação formatado pela Secretaria Municipal de Educação”, ressalta.
Poços de Caldas segue com 3.552 casos confirmados do novo coronavírus, sendo 101 mortes em decorrência da doença. A prefeitura ainda não divulgou a data da volta as aulas presenciais. O calendário escolar começa no dia 8 de fevereiro de forma remota.