O prefeito de Belo Horizonte (PBH), Alexandre Kalil, disse em entrevista ao site Uol na tarde desta segunda-feira (25/01) que estuda a reabertura gradual do comércio. Nesta tarde, ele já deve se reunir com o Comitê de Enfrentamento à Epidemia da COVID-19.
"Eu vou ter uma reunião hoje ainda. Os números estão caindo. Não na velocidade que deveriam. Acho que abertura gradativa e as pessoas entendem. A televisão que passa na minha casa é a televisão que passa na sua casa. Por isso ninguém quer morrer né? Morrer agora que a vacina ta chegando?", questionou o prefeito.
Ele ainda frisou que "quem abre comércio não é a prefeitura, são os números".
O prefeito destacou que a retomada do comércio em Belo Horizonte ocorreu diferente de como aconteceu em outras localidades do país. "Nosso abre não é como foi no Brasil. É um abre com álcool em gel, com gente na porta... É um abre diferente."
Disse ainda que o "lockdown" é uma expressão nacional. "Quem faz 'lockdown' é Paris. Eu não posso fechar supermercado, farmácia... Não posso acabar com transporte público. Fechamos o que podia fechar. Caso fosse ao contrário, não seria 'lockdown' e sim o caos."
E acrescentou: "Temos que ter cuidado com essa palavra. Podemos restringir o máximo possível".
Os números
Pela primeira vez em 2021, a taxa de ocupação das UTIs para COVID-19 está abaixo dos 80% em Belo Horizonte. Conforme o último boletim epidemiológico e assistencial da prefeitura, publicado na sexta-feira (22/01), o indicador está em 79,3%, cerca de dois pontos percentuais a menos que no levantamento anterior.
Novos números devem ser divulgados no fim da tarde desta segunda-feira.
Quanto às mortes, BH registrou mais 25 no boletim da sexta. A cidade soma 81.654 diagnósticos confirmados da doença: 74.094 pessoas recuperadas, 5.395 em acompanhamento e 2.165 mortos. Há 114 óbitos em investigação.
"Eu vou ter uma reunião hoje ainda. Os números estão caindo. Não na velocidade que deveriam. Acho que abertura gradativa e as pessoas entendem. A televisão que passa na minha casa é a televisão que passa na sua casa. Por isso ninguém quer morrer né? Morrer agora que a vacina ta chegando?", questionou o prefeito.
Ele ainda frisou que "quem abre comércio não é a prefeitura, são os números".
O prefeito destacou que a retomada do comércio em Belo Horizonte ocorreu diferente de como aconteceu em outras localidades do país. "Nosso abre não é como foi no Brasil. É um abre com álcool em gel, com gente na porta... É um abre diferente."
Disse ainda que o "lockdown" é uma expressão nacional. "Quem faz 'lockdown' é Paris. Eu não posso fechar supermercado, farmácia... Não posso acabar com transporte público. Fechamos o que podia fechar. Caso fosse ao contrário, não seria 'lockdown' e sim o caos."
E acrescentou: "Temos que ter cuidado com essa palavra. Podemos restringir o máximo possível".
Os números
Pela primeira vez em 2021, a taxa de ocupação das UTIs para COVID-19 está abaixo dos 80% em Belo Horizonte. Conforme o último boletim epidemiológico e assistencial da prefeitura, publicado na sexta-feira (22/01), o indicador está em 79,3%, cerca de dois pontos percentuais a menos que no levantamento anterior.
Novos números devem ser divulgados no fim da tarde desta segunda-feira.
Quanto às mortes, BH registrou mais 25 no boletim da sexta. A cidade soma 81.654 diagnósticos confirmados da doença: 74.094 pessoas recuperadas, 5.395 em acompanhamento e 2.165 mortos. Há 114 óbitos em investigação.
*Estagiária sob supervisão da editora-assistente Vera Schmitz