A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) distribuiu as doses da vacina contra a COVID-19, do Instituto Butantan e do laboratório Sinovac Biotech, enviadas pelo Ministério da Saúde na semana passada. Junto às remessas, a Secretaria Municipal de Saúde informou que repassou aos hospitais os critérios para a vacinação e que vai realizar auditorias para verificar se as normas estabelecidas estão sendo cumpridas. Nesta semana sugiram denúncias de "fura-filas" da vacina.
Entre os critérios está o grupo prioritário que deve, neste momento, receber o imunizante. Seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a COVID-19 e, de acordo com a quantidade de doses recebidas, a prefeitura definiu pela imunização dos trabalhadores ativos de 49 hospitais (públicos, filantrópicos, privados); nove Unidades de Pronto-Atendimento da capital (UPAs) e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
"A orientação é que os trabalhadores das instituições afastados por pertencer ao grupo de risco não devem receber a vacina", informou a PBH.
Além dessas, 6.882 doses foram entregues diretamente pela Rede de Frio da Secretaria Estadual de Saúde para os hospitais Militar, Eduardo de Menezes e Júlia Kubitschek, contemplando as duas fases da vacinação. A responsabilidade da aplicação do imunizante é de cada instituição.
A previsão para a aplicação das segundas doses para as pessoas vacinadas é de até 21 dias.
"Outra norma é a obrigatoriedade do registro das doses aplicadas no Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI), de acordo com o protocolo específico. Devido à instabilidade no sistema, a prefeitura disponibilizou para os hospitais formulários que viabilizam o monitoramento dos indicadores de imunização no município. Tão logo o sistema seja regularizado, esses dados serão incluídos no sistema nacional", informou a administração municipal.
A prefeitura também está disponibilizando o canal da Ouvidoria para receber denúncias de aplicação de vacinas em pessoas que não pertencem a este primeiro grupo prioritário.
Entre os critérios está o grupo prioritário que deve, neste momento, receber o imunizante. Seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a COVID-19 e, de acordo com a quantidade de doses recebidas, a prefeitura definiu pela imunização dos trabalhadores ativos de 49 hospitais (públicos, filantrópicos, privados); nove Unidades de Pronto-Atendimento da capital (UPAs) e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
"A orientação é que os trabalhadores das instituições afastados por pertencer ao grupo de risco não devem receber a vacina", informou a PBH.
A distribuição
A Prefeitura já distribuiu 61.368 mil doses referentes à primeira etapa de vacinação.Além dessas, 6.882 doses foram entregues diretamente pela Rede de Frio da Secretaria Estadual de Saúde para os hospitais Militar, Eduardo de Menezes e Júlia Kubitschek, contemplando as duas fases da vacinação. A responsabilidade da aplicação do imunizante é de cada instituição.
A previsão para a aplicação das segundas doses para as pessoas vacinadas é de até 21 dias.
"Outra norma é a obrigatoriedade do registro das doses aplicadas no Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI), de acordo com o protocolo específico. Devido à instabilidade no sistema, a prefeitura disponibilizou para os hospitais formulários que viabilizam o monitoramento dos indicadores de imunização no município. Tão logo o sistema seja regularizado, esses dados serão incluídos no sistema nacional", informou a administração municipal.
A prefeitura também está disponibilizando o canal da Ouvidoria para receber denúncias de aplicação de vacinas em pessoas que não pertencem a este primeiro grupo prioritário.