Um homem de 29 anos foi morto a tiros Região do Barreiro na noite dessa segunda-feira (25/1). O crime ocorreu na Avenida Perimetral II, no Vale do Jatobá.
Segundo informações do boletim de ocorrência, Nathan Luiz Sant'Anna Estêvão levou cinco tiros - três nas costas, um na cabeça e um na mão esquerda.
Testemunhas disseram aos militares que os disparos foram feitos por duas pessoas que chegaram ao local de moto. Após o homicídio, a dupla teria seguido rumo ao Conjunto Vale do Jatobá. A motivação do assassinato ainda é desconhecida.
De acordo com a PM, Natan era dono de extensa ficha criminal, com ao menos cinco passagens por estelionato. Parentes e vizinhos relataram que ele estava montando um escritório de advocacia.
Em seu site e nas redes sociais, onde acumulava mais de 20 mil seguidores, Estêvão se intitulava bacharel em direito e especialista em direito eleitoral. Porém, na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), ele aparece apenas com um registro de estagiário, cancelado em 2016.
Queixas registradas na Polícia Civil (PCMG) contra o rapaz o acusam de atuar como advogado profissional e receber honorários advocatícios em o registro profisisonal, o que é proibido pela OAB e pode configurar os crimes de falsidade ideológica e estelionato.
O corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) no Bairro Gameleira, Região Oeste de BH.
Segundo informações do boletim de ocorrência, Nathan Luiz Sant'Anna Estêvão levou cinco tiros - três nas costas, um na cabeça e um na mão esquerda.
Testemunhas disseram aos militares que os disparos foram feitos por duas pessoas que chegaram ao local de moto. Após o homicídio, a dupla teria seguido rumo ao Conjunto Vale do Jatobá. A motivação do assassinato ainda é desconhecida.
De acordo com a PM, Natan era dono de extensa ficha criminal, com ao menos cinco passagens por estelionato. Parentes e vizinhos relataram que ele estava montando um escritório de advocacia.
Em seu site e nas redes sociais, onde acumulava mais de 20 mil seguidores, Estêvão se intitulava bacharel em direito e especialista em direito eleitoral. Porém, na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), ele aparece apenas com um registro de estagiário, cancelado em 2016.
Queixas registradas na Polícia Civil (PCMG) contra o rapaz o acusam de atuar como advogado profissional e receber honorários advocatícios em o registro profisisonal, o que é proibido pela OAB e pode configurar os crimes de falsidade ideológica e estelionato.
O corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) no Bairro Gameleira, Região Oeste de BH.