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Estado de Minas ASSASSINATO

Homem é executado a tiros em lanchonete no Bairro Caiçara, em BH

Dois homens suspeitos do crime teriam acusado a vítima de cometer roubos na região e resolveram matá-lo


26/01/2021 10:13 - atualizado 26/01/2021 10:40

A PM foi acionada por testemunhas que estavam na lanchonete(foto: Juarez Rodrigues/ EM/ D.A Press)
A PM foi acionada por testemunhas que estavam na lanchonete (foto: Juarez Rodrigues/ EM/ D.A Press)
Um homem de 53 anos foi morto a tiros no início da madrugada desta terça-feira (26/01), em um trailer de lanches na Avenida Presidente Carlos Luz (Catalão), no Bairro Caiçara, Região Noreste de Belo Horizonte. Segundo testemunhas, os autores do crime teriam acusado Roberto Pimentel Fraga de cometer assaltos na região. 
 
A PM foi acionada por volta de 00h44 por testemunhas do local, alegando que teria acontecido um assassinato na lanchonete. Dois homens são suspeitos do crime, mas apenas um deles teria efetuado os disparos.
 
Segundo as testemunhas, a dupla acusou o homem de cometer roubos na região, Roberto negou e levantou os braços, dizendo que já estava saindo da lanchonete. Entretanto, neste momento foi atingido pelos disparos
 
De acordo com quem estava no local, ninguém conhecia a vítima, pois ele não frequentava o trailer. Horas antes Roberto teria chegado no local oferecendo bijuterias. Um pouco mais tarde, ele voltou e os autores entraram em seguida, o chamando de ‘coroa’ e pedindo para sair da lanchonete, mas ele se recusou.  
 
A PM encontrou a vítima agachada atrás do trailer, com várias perfurações. Uma ambulância do Samu esteve no local, além da Polícia Civil e perícia, que constatou morte de Roberto. Ele foi reconhecido pelo único documento que portava, a CNH
 
Os militares foram até a casa dos pais de Roberto e, segundo informações deles, o filho era professor de informática, mas estava desempregado há dois anos. Os familiares disseram que ele sofria de esquizofrenia, outros problemas psicológicos e piorou com o uso de drogas e bebidas. Também afirmaram que ele vendia bijouterias para sustentar seus vícios. 
 
Segundo a PM, câmeras de segurança serão checadas e a investigação continua. 
 
 
*Estagiária sob supervisão do subeditor Frederico Teixeira


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