O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), crê que a retomada gradual das atividades comerciais pode começar a ser pensada a partir da próxima semana. Nesta quarta-feira (27/01), o chefe do Executivo municipal ressaltou a queda nos indicadores que norteiam a situação do coronavírus na cidade.
O Comitê de Enfrentamento à COVID-19 em BH vai se reunir nesta quinta-feira (28) para discutir possíveis arrochos nas medidas restritivas. Outro encontro está agendado para a sexta (29).
“Se Deus ajudar, vamos poder começar a pensar nisso (flexibilização) na semana que vem”, disse, em breve entrevista coletiva, na sede da Associação dos Municípios Região Metropolitana de Belo Horizonte (Granbel).
Apesar da projeção, o prefeito pediu cautela à população. Ele fez menção indireta à crise humanitária que assola Manaus, no Amazonas, que convive com problemas de abastecimento de oxigênio.
“Agora não é questão de CTI ou intubação. Agora não tem oxigênio. Estamos chegando à praia. A vacina realmente está chegando. Não tem que se enganar, (sobre) ter que vacinar a população toda. Quando tirarmos, dos hospitais, o pessoal de risco, e os profissionais de saúde e idosos estiverem vacinados, vamos cair, como o mundo está mostrando, cerca de 60% (no número de casos)”, afirmou.
Segundo o mais recente boletim epidemiológico da capital, divulgado nessa quarta (26), o número médio de transmissão por infectado, o fator RT, caiu pelo sétimo balanço em sequência. Com isso, o índice está em 0,97, na fase controlada da escala de risco. A ocupação de leitos de UTI está em 80%, ainda na zona de alerta. O indicador caiu seis pontos percentuais em comparação ao boletim anterior. Vagas de enfermaria, por seu turno, têm 62,5% de ocupação.
“Já temos grandes quedas de internação e transmissão. Acontece que eles (os pacientes) estão rodando nos hospitais, desocupando leitos e ocupando unidades intensivas”, completou o prefeito.
O prefeito anunciou o fechamento dos serviços não essenciais no último dia 6. A portaria que trata da medida entrou em vigor no dia 11. Supermercados, farmácias, postos de gasolina, padarias, sacolões, entre outros estão no rol de atividades autorizadas a abrir as portas na cidade
O Comitê de Enfrentamento à COVID-19 em BH vai se reunir nesta quinta-feira (28) para discutir possíveis arrochos nas medidas restritivas. Outro encontro está agendado para a sexta (29).
“Se Deus ajudar, vamos poder começar a pensar nisso (flexibilização) na semana que vem”, disse, em breve entrevista coletiva, na sede da Associação dos Municípios Região Metropolitana de Belo Horizonte (Granbel).
Apesar da projeção, o prefeito pediu cautela à população. Ele fez menção indireta à crise humanitária que assola Manaus, no Amazonas, que convive com problemas de abastecimento de oxigênio.
“Agora não é questão de CTI ou intubação. Agora não tem oxigênio. Estamos chegando à praia. A vacina realmente está chegando. Não tem que se enganar, (sobre) ter que vacinar a população toda. Quando tirarmos, dos hospitais, o pessoal de risco, e os profissionais de saúde e idosos estiverem vacinados, vamos cair, como o mundo está mostrando, cerca de 60% (no número de casos)”, afirmou.
Segundo o mais recente boletim epidemiológico da capital, divulgado nessa quarta (26), o número médio de transmissão por infectado, o fator RT, caiu pelo sétimo balanço em sequência. Com isso, o índice está em 0,97, na fase controlada da escala de risco. A ocupação de leitos de UTI está em 80%, ainda na zona de alerta. O indicador caiu seis pontos percentuais em comparação ao boletim anterior. Vagas de enfermaria, por seu turno, têm 62,5% de ocupação.
“Já temos grandes quedas de internação e transmissão. Acontece que eles (os pacientes) estão rodando nos hospitais, desocupando leitos e ocupando unidades intensivas”, completou o prefeito.
Histórico
O prefeito anunciou o fechamento dos serviços não essenciais no último dia 6. A portaria que trata da medida entrou em vigor no dia 11. Supermercados, farmácias, postos de gasolina, padarias, sacolões, entre outros estão no rol de atividades autorizadas a abrir as portas na cidade