Belo Horizonte se aproxima dos 100 mil casos de COVID-19, e a marca pode ser batida ainda nesta semana. Enquanto isso, três bairros entre os mais populosos da cidade computam mais de 1 mil casos da doença, entre os de síndrome gripal (mais leves) e os de síndrome respiratória aguda grave (mais graves, inclusive as mortes).
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Buritis (Oeste), Sagrada Família (Leste) e Castelo (Pampulha) computam mais de 1 mil diagnósticos. Nesse primeiro, a prefeitura registra 1.664 casos confirmados, o recorde da cidade.
No Sagrada Família e no Castelo, o Executivo municipal atesta, respectivamente, 1.197 e 1.004. Na sequência, aparecem Padre Eustáquio (Noroeste) com 973 casos; e Lindeia (Barreiro) com 881.
Quanto ao número de mortes, a liderança pertence ao Bairro Serra (Centro-Sul): 38 óbitos. Depois, aparecem outros três bairros: Alto Vera Cruz (Leste) e Lindeia com 37; e Padre Eustáquio com 30.
Desde o dia 14 de janeiro, quando o Estado de Minas noticiou o balanço dos bairros pela última vez, 15 localidades registraram suas primeiras mortes pela virose.
São eles: Ademar Maldonado (Barreiro), Carmo (Centro-Sul), Conjunto Bonsucesso (Barreiro), Conjunto Jardim Filadélfia (Noroeste), Conjunto Minascaixa (Venda Nova), Delta (Noroeste), Eymard (Nordeste), Petrópolis (Barreiro), Pirineus (Leste), São Vicente (Leste) e Satélite (Norte).
Também entraram para o balanço de mortes as vilas Oeste (Oeste), Santa Rosa (Pampulha), São Gabriel (Nordeste) e Trinta e Um de Março (Noroeste).