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Estado de Minas QUARTA-FEIRA DE CINZAS

Prefeitura de Itajubá retira peixes de lago e doa para 100 famílias

Cerca de 200 espécies de tilápia foram retirados do lago do Parque da Cidade e entregues nesta quarta-feira de cinzas (17/2)


17/02/2021 19:47 - atualizado 17/02/2021 20:29

Peixes são doados para famílias carentes em itajubá(foto: Ascom/divulgação)
Peixes são doados para famílias carentes em itajubá (foto: Ascom/divulgação)
A Prefeitura de Itajubá, no Sul de Minas, retirou cerca de 200 peixes do lago do Parque da Cidade para serem doados a 100 famílias carentes da cidade. A entrega aconteceu nesta quarta-feira de cinzas (17/2).

 

De acordo com a prefeitura, o prefeito Christian Gonçalves acompanhou a retirada de mais de 200 peixes da espécie tilápia do lago do Parque da Cidade. A ação beneficiou quatro instituições do município.

 

Cerca de 200 espécies de tilápia foram retirados do lago do Parque da Cidade (foto: Ascom/divulgação)
Cerca de 200 espécies de tilápia foram retirados do lago do Parque da Cidade (foto: Ascom/divulgação)
“Os peixes foram destinados ao Lar da Providência, Vila Vicentina e Comunidade Terapêutica Nova Jerusalém, além do Centro de Apoio Nossa Senhora do Sagrado Coração (Granja), que receberá o alimento e fará a sua distribuição para, aproximadamente, 100 famílias carentes”, afirma assessoria de imprensa da prefeitura.

 

Amostras da água e dos peixes foram analisadas pelo UNIFEI(foto: Ascom/divulgação)
Amostras da água e dos peixes foram analisadas pelo UNIFEI (foto: Ascom/divulgação)
A prefeitura informou que a despesca parcial no lago do Parque da Cidade foi necessária para manutenção da quantidade de peixes compatível com o local, além de diminuir a carga de estoque e preservar a qualidade da água.

 

“A ação demonstra o nosso cuidado com o Parque, que é um cartão postal da nossa cidade, e a integração do trabalho que envolveu as Secretarias de Meio Ambiente, Obras, Defesa Social e Desenvolvimento Social, finalizando com a doação para as instituições”, disse o prefeito.

 

Para realizar o processo, amostras da água e dos peixes foram analisadas pelo Instituto de Recursos Naturais da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI). “Constatou-se que a intercorrência não representa riscos para a saúde pública, uma vez que os peixes não consomem tais algas e, assim, estão aptos para o consumo”, finaliza.

 


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