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Estado de Minas LESTE DE MINAS

Justiça americana liberta mineiro acusado de terrorismo em Massachusetts

Douglas Gonçalves foi preso em 5 de fevereiro, sob a acusação de ter ameaçado atirar e jogar bombas em funcionários de um supermercado


18/02/2021 17:31 - atualizado 18/02/2021 18:09

Douglas Gonçalves (D) na saída do prédio da Corte de Somerville, em Massachusetts. Ele foi acusado de ameaças terroristas, mas seu advogado conseguiu que fosse libertado(foto: Reprodução de Internet)
Douglas Gonçalves (D) na saída do prédio da Corte de Somerville, em Massachusetts. Ele foi acusado de ameaças terroristas, mas seu advogado conseguiu que fosse libertado (foto: Reprodução de Internet)
O imigrante valadarense Douglas Gonçalves, de 30 anos, foi libertado nesta quinta-feira (18/2) da prisão nos Estados Unidos, por ordem do juiz da Corte de Somerville, Massachusetts. Seus amigos e familiares fizeram festa na porta do prédio da Corte, em meio à neve que assola a região.
 
A defesa de Douglas ainda não detalhou os pontos principais das acusações feitas contra o imigrante, o andamento do processo e o que levou a Justiça norte-americana e libertá-lo.

Na saída do prédio da Corte de Somerville, Douglas falou rapidamente para amigos e familiares que acompanharam o momento de sua libertação pelas redes sociais.
 
Ele deu a entender que, embora em liberdade, ainda continuará respondendo ao processo na Justiça. "Quero agradecer a todos vocês que estiveram em oração e ao meu lado. Vamos permanecer em oração para que Deus possa nos abençoar e que tudo possa dar certo", afirmou. 

Acusação de terrorismo


Douglas foi preso em 5 de fevereiro, sob a acusação de terrorismo, que segundo a polícia dos Estados Unidos teria sido praticado contra a rede supermercadista Wegmans, em Massachusetts.

Ele é pastor auxiliar na igreja Philadelphia Ev. Church, em Framingham, e foi preso em casa, em Natick.

O valadarense foi acusado ter enviado mensagem ao supermercado, via e-mail, dizendo que entraria em uma loja atirando e jogando bombas contra os funcionários.

A acusação entendeu que havia uma suposta motivação para as ameaças, que seria o fato de ele ter sido dispensado de um sistema virtual de delivery que prestava serviços ao supermercado, o Instacart, e ter atribuído a motivação a queixas de funcionários, o que a família também contesta.

Douglas ainda foi acusado de fraude de identidade e posse de documentos fraudados no Departamento de Registro de Veículos Automotores. 


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