A apresentação musical solitária de um militar reformado na noite desse sábado, na Praça do Papa, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, terminou em confusão com agentes da Guarda Municipal.
Na versão dos agentes municipais, o aposentado teria sido abordado quando fazia uma apresentação musical ao vivo, munido de diversos equipamentos como caixas de som, guitarra, um computador portátil, mesa de som e pandeiro. Os guardas procuravam saber se havia autorização para o “evento”.
A Guarda Municipal pediu para o ex-PM se identificar, o que foi recusado. Os agentes relataram que o aposentado teria falado que eles não eram polícia e nem autoridade, e que o único policial ali era ele.
Diante da recusa, os agentes acionaram o Cento de Operações da Polícia Militar, pedindo a presença de um superior no local da abordagem. Os guardas municipais ainda pediram para que o cidadão colocasse a máscara, já que estava em lugar público e em um momento crítico de pandemia.
O ex-PM se recusou, alegando que não poderia cantar utilizando o equipamento de proteção. De acordo com o relato dos agentes, neste momento, o aposentado ficou mais exaltado e chegou a ofendê-los, quando foi dada a voz de prisão.
O militar reformado teria esticado os braços voluntariamente para ser algemado, quando, após a colocação do primeiro elo, deu um soco no rosto do agente municipal que estava executando a ação, seguido de outras agressões. Os guardas municipais tiveram que usar uma arma de choque para conter o PM aposentado.
Em sua versão, o militar reformado de 55 anos relatou que estava em uma área isolada da Praça do Papa, quando foi abordado pelos agentes da Guarda Municipal pedindo para encerrar a “apresentação”.
Ele teria pedido apenas para terminar a música, mas foi ofendido pelos agentes, o que teria iniciado uma discussão. O aposentado disse que recebeu um golpe chamado “mata leão” por um dos guardas, enquanto o outro o algemou. O ex-militar disse ainda que, mesmo algemado, foi atacado com uma arma de choque.
Depois de algemado, o aposentado foi levado à Central de Flagrantes da Polícia Civil por uma guarnição da Polícia Militar. Os guardas municipais receberam atendimento na UPA Barreiro. O ex-militar também recebeu atendimento médico e ficou sob a custódia da Polícia Militar.
Na versão dos agentes municipais, o aposentado teria sido abordado quando fazia uma apresentação musical ao vivo, munido de diversos equipamentos como caixas de som, guitarra, um computador portátil, mesa de som e pandeiro. Os guardas procuravam saber se havia autorização para o “evento”.
A Guarda Municipal pediu para o ex-PM se identificar, o que foi recusado. Os agentes relataram que o aposentado teria falado que eles não eram polícia e nem autoridade, e que o único policial ali era ele.
Diante da recusa, os agentes acionaram o Cento de Operações da Polícia Militar, pedindo a presença de um superior no local da abordagem. Os guardas municipais ainda pediram para que o cidadão colocasse a máscara, já que estava em lugar público e em um momento crítico de pandemia.
O ex-PM se recusou, alegando que não poderia cantar utilizando o equipamento de proteção. De acordo com o relato dos agentes, neste momento, o aposentado ficou mais exaltado e chegou a ofendê-los, quando foi dada a voz de prisão.
O militar reformado teria esticado os braços voluntariamente para ser algemado, quando, após a colocação do primeiro elo, deu um soco no rosto do agente municipal que estava executando a ação, seguido de outras agressões. Os guardas municipais tiveram que usar uma arma de choque para conter o PM aposentado.
O outro lado
Em sua versão, o militar reformado de 55 anos relatou que estava em uma área isolada da Praça do Papa, quando foi abordado pelos agentes da Guarda Municipal pedindo para encerrar a “apresentação”.
Ele teria pedido apenas para terminar a música, mas foi ofendido pelos agentes, o que teria iniciado uma discussão. O aposentado disse que recebeu um golpe chamado “mata leão” por um dos guardas, enquanto o outro o algemou. O ex-militar disse ainda que, mesmo algemado, foi atacado com uma arma de choque.
Depois de algemado, o aposentado foi levado à Central de Flagrantes da Polícia Civil por uma guarnição da Polícia Militar. Os guardas municipais receberam atendimento na UPA Barreiro. O ex-militar também recebeu atendimento médico e ficou sob a custódia da Polícia Militar.