O vereador Gabriel Azevedo (Patriota) foi agredido durante um assalto em São Paulo nesse final de semana, onde se encontrava a trabalho. Segundo nota, para roubar o celular e o relógio do parlamentar, um grupo o agrediu violentamente, causando fraturas na face e hematomas profundos.
Azevedo registrou boletim de ocorrência e recebeu os primeiros cuidados médicos, mas ressaltou que precisará de maiores cuidados nos próximos dias.
“Estou sendo acompanhado por médicos e a orientação é de repouso até minha completa recuperação e, por isso, conto com a compreensão de vocês. As mídias sociais estão suspensas. As atividades parlamentares seguirão na medida do possível, de forma remota”, divulgou.
Gabriel Azevedo está em seu segundo mandato como vereador de Belo Horizonte e foi o quarto parlamentar mais votado na capital nas eleições do ano passado, tendo recebido 13.088 votos. Gabriel também é advogado, jornalista e professor universitário. Ele foi secretário estadual de Juventude durante a gestão de Antônio Anastasia.
“A barbárie assusta, mas não triunfa. Vamos prevalecer”, assegurou o vereador.
Veja a íntegra da nota divulgada pelo vereador Gabriel nesta segunda (01/03)
Nesse último final de semana estive a trabalho em São Paulo para gravações e, infelizmente, fui vítima de um roubo. Para roubar meu celular e meu relógio de pulso, um grupo numeroso me agrediu de forma violenta na rua, causando hematomas profundos e fraturas na face. O boletim de ocorrência foi registrado. Os primeiros cuidados já foram tomados. Outros serão necessários.
Estou sendo acompanhado por médicos e a orientação é de repouso até minha completa recuperação e, por isso, conto com a compreensão de vocês. As mídias sociais estão suspensas. As atividades parlamentares seguirão na medida do possível, de forma remota.
Peço que notificações sobre problemas da cidade sejam enviadas pelo aplicativo Tem Meu Voto (disponível na AppStore e no GooglePlay). Para demais contatos, há o e-mail ver.gabriel@cmbh.mg.gov.br e o WhatsApp do gabinete +55 31 99879-2849. Peço a gentileza de evitarem meu número pessoal de WhatsApp. Preciso me recompor.
A barbárie assusta, mas não triunfa. Vamos prevalecer.