A carga viral registrada na última semana de monitoramento foi aproximadamente 40% superior à observada em julho de 2020. Esse foi um dos meses mais críticos da pandemia na capital mineira em termos de demanda no sistema local de saúde – na ocasião, foram registradas 18 trilhões de cópias.
De acordo com o Boletim, a carga viral em Belo Horizonte está num patamar semelhante ao observado no fim de 2020 e início de 2021, conforme mostra o gráfico a seguir.
![(foto: Monitoramento COVID Esgotos) (foto: Monitoramento COVID Esgotos)](https://i.em.com.br/alkhzXS5Dw1znpYtnW9X6aleKkk=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2021/03/05/1243900/20210305215814521207e.png)
“Sendo assim, cumpre reforçar a importância de medidas de prevenção e controle, tal como o isolamento social, para redução da disseminação do vírus no município”, destaca o documento.
A população infectada é distribuída entre as faixas mínima, média e máxima. Nesse sentido, o boletim divulgado nesta sexta-feira estima que a população total infectada em Belo Horizonte seja respectivamente de 150, 200 e 270 mil pessoas, com base nas faixas.
Para efeito de comparação, o último boletim estimou a população infectada mínima, média e máxima nos patamares de 170, 230 e 315 mil pessoas.
![(foto: Monitoramento COVID Esgotos) (foto: Monitoramento COVID Esgotos)](https://i.em.com.br/VqG6YOoG2ImzBXC6kYJuUSps8gc=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2021/03/05/1243900/20210305215826170233i.png)
Os resultados das amostras de esgotos coletadas durante todo o projeto podem ser consultados no Painel Dinâmico Monitoramento COVID Esgotos (dashboard).
*Estagiária sob supervisão da subeditora Kelen Cristina