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Estado de Minas NÃO ESSENCIAIS

Fiscalização da PBH força fechamento de lojas no Centro e Mercado Central

Determinação da prefeitura de Belo Horizonte previa funcionamento até às 14h deste sábado (6/3)


06/03/2021 14:37 - atualizado 06/03/2021 16:55

Fiscais da Prefeitura de Belo Horizonte fecham comércio em parceria com a Guarda Municipal
Fiscais da Prefeitura de Belo Horizonte fecham comércio em parceria com a Guarda Municipal (foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press)
O fechamento do comércio não essencial precisou de reforço de agentes da Guarda Municipal e da fiscalização da Prefeitura de Belo Horizonte. Às 14h, horário em que as lojas precisaram ser fechadas por cumprimento ao decreto da prefeitura, uma equipe com pelo menos 20 agentes fiscalizadores rodou pelo Hipercentro da capital e no Mercado Central.

Todos os locais estavam cheios e fecharam depois da orientação dos agentes. "É um momento crítico da pandemia", comenta Genilson Zeferino, secretário municipal de Segurança e Prevenção. "O mercado é emblemático, tivemos a adesão dos empresários. Neste momento, todos estão fechando. O que não é essencial tem que ser fechado", reafirmou. De acordo com o secretário, 20 bares foram abordados e obedeceram o fechamento. 
 
Genilson Zeferino, secretário municipal de Segurança e Prevenção
Genilson Zeferino, secretário municipal de Segurança e Prevenção (foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press)
 
 
Esta é a quarta vez, desde o início da pandemia do coronavírus, que a prefeitura de Belo Horizonte determina o fechamento das atividades não-essenciais para conter o avanço dos casos e mortes por coronavírus.

Com a medida decretada pelo prefeito Alexandre Kalil (PSD) na tarde de sexta-feira (5/3), somente os serviços essenciais podem abrir as portas a partir das 14h deste sábado (6/3).
 
Movimento no Mercado Municipal após as 14h precisou do reforço da Guarda Municipal para fechamento do comércio
Movimento no Mercado Municipal após as 14h precisou do reforço da Guarda Municipal para fechamento do comércio (foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press)
 

Protocolo

Em BH, a prefeitura determinou o fechamento de atividades como lojas diversas, boates e casas de show, feiras, exposições, congressos e seminários, shoppings centers, centros de comércio e galerias de lojas, cinemas e teatros, clubes de serviço e de lazer, academias, centros de ginástica e estabelecimentos de condicionamento físico, clínicas de estética e salões de beleza, parques de diversão e parques temáticos, bares, restaurantes e lanchonetes (para consumo interno).


Por outro lado, seguem liberados bares e restaurantes (para sistema de entregas), padarias, supermercados, postos de combustíveis, pet shops (sem banho e tosa), entre outros. 

Não é lockdown

Ainda que restrinja vários segmentos do comércio, o fechamento adotado em Belo Horizonte é muito diferente do que foi feito em outras cidades do país e também do lockdown.
 

O termo, que significa “fechamento total”, é designado normalmente para casos extremos, atingindo atividades essenciais (supermercados, padarias e farmácias) e não essenciais.
 

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