A Praça Sete de Setembro, onde passam milhares de pessoas diariamente, localizada no Hipercentro de Belo Horizonte, vai ser interditada com grades na próxima segunda-feira (29/3). Guardas civis municipais já receberam um informe de mobilização para instalação da estrutura com sinalizações no local.
As grades serão instaladas nos quarteirões fechados. O trânsito de pedestres só será liberado nas avenidas principais: Amazonas e Afonso Pena. Além disso, o estacionamento de veículos será proibido nas ruas do entorno do “pirulito” a partir de sábado (27/3). O bloqueio será feito pela Empresa de Trânsito e Transporte (BHTrans).
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BH luta contra colapso funerário; no Cemitério da Saudade, mais covasCOVID-19: UPA aglomera infectados, suspeitos e acompanhantes em BHPBH encontra doses que haviam sumido de centro de saúde do Salgado FilhocoronavirusbhVeja os bairros de BH com mais casos e mortes por COVID-19 em 2021BH aumenta número de UTIs para COVID-19, mas ocupação sobe novamenteNa segunda-feira, as equipes devem iniciar os trabalhos a partir das 6h com a desinfecção dos pontos de aglomeração. “Vai ser uma ação sanitária primeiro e a gente fecha depois. Ninguém entra mais, a não ser as pessoas que moram ou trabalham nos prédios”, confirmou o secretário.
A PBH também se prepara para fechar outras praças. O mesmo processo deve acontecer neste fim de semana com a Floriano Peixoto, no Bairro Santa Efigênia, e com a Duque de Caxias, no Santa Tereza tb como forma de conter a taxa de transmissão. Mais logradouros também podem ser interditados.
Genilson explicou que as medidas fazem parte de uma ação integrada entre o setor de Fiscalização da prefeitura, a Guarda Civil, Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) e BHTrans para evitar aglomerações pela cidade.
“A gente já fiscaliza os bares, pistas de caminhada, todo lugar. Ao mapear isso, vimos que tem pontos de integração onde as pessoas convergem. Nos quarteirões fechados vimos aglomeração de pessoas, tem gente vendendo ouro, jogando baralho… O fechamento do ‘quadrilátero’ da Praça Sete é a primeira ação para mudar o fluxo de pessoas e de carros”, explicou Genilson.
O secretário adiantou que as equipes estudam o fechamento de outros pontos de aglomeração em BH, como o cruzamento da Rua São Paulo com a Rua Guaicurus e também próximo à Serraria Souza Pinto. Além disso, Genilson afirmou que as equipes estão atentas com estações e pontos de ônibus, que talvez sejam os próximos lugares de ação integrada contra a COVID-19.
Fechamento de praças e parques
No último dia 12, quando o prefeito Alexandre Kalil (PSD) anunciou a ampliação das restrições na cidade, ele já havia alertado sobre o fechamento das praças e pistas de caminhada espalhadas pela capital mineira.
A proibição das caminhadas em áreas públicas começou a valer no dia seguinte (13/03), assim como o fechamento das praças.
No início da pandemia, em março do ano passado, Kalil também decretou o fechamento de praças de Belo Horizonte, entre elas a da Liberdade, do Papa, JK, da Assembleia e da Lagoa Seca, que são pontos preferidos de caminhadas na capital mineira.
Na tentativa de impedir a circulação das pessoas no espaço público, a prefeitura cercou as áreas com grades. Na Pampulha, até as ruas de acesso à orla da lagoa eram bloqueadas aos fins de semana e feriados.
A reabertura desses espaços só foi autorizada em agosto do ano passado, com a ampliação das medidas de flexibilização.
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A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão, contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
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A recomendação é evitar aglomerações, ficar longe de quem apresenta sintomas de infecção respiratória, lavar as mãos com frequência, tossir com o antebraço em frente à boca e frequentemente fazer o uso de água e sabão para lavar as mãos ou álcool em gel após ter contato com superfícies e pessoas. Em casa, tome cuidados extras contra a COVID-19.
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Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.
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O que é o coronavírus
Coronavírus são uma grande família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus (COVID-19) foi descoberto em dezembro de 2019, na China. A doença pode causar infecções com sintomas inicialmente semelhantes aos resfriados ou gripes leves, mas com risco de se agravarem, podendo resultar em morte.Vídeo: Por que você não deve espalhar tudo que recebe no Whatsapp
Como a COVID-19 é transmitida?
A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão, contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
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Como se prevenir?
A recomendação é evitar aglomerações, ficar longe de quem apresenta sintomas de infecção respiratória, lavar as mãos com frequência, tossir com o antebraço em frente à boca e frequentemente fazer o uso de água e sabão para lavar as mãos ou álcool em gel após ter contato com superfícies e pessoas. Em casa, tome cuidados extras contra a COVID-19.
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Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
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Mitos e verdades sobre o vírus
Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.
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