As investigações sobre a queixa de estupro, de que que teria sido vítima uma fisiotepaeuta, e que tem como autor um dono de academia de musculação e jiu-jitsu, na Região Leste de Belo Horizonte, seguem em andamento e, como determina a lei, em segredo.
O inquérito policial está em andamento na Delegacia Especializada de Combate à Violência Sexual, a cargo da delegada Isabella Franca, que colheu depoimentos dos envolvidos.
Foi com base nesses depoimentos, segundo nota da Polícia Civil, que a delegada decidiu por não realizar a prisão em flagrante do acusado. Ela não encontrou elementos suficientes para ratificá-lo. Todos foram ouvidos e liberados.
Nos últimos dias, desde o registro da queixa, a Polícia Civil vem trabalhando na investigação do caso e, segundo a nota, aguarda o resultado da perícia técnica de documentos e imagens que podem auxiliar no esclarecimento dos fatos, assim como no exame de esperma. A delegada também aguarda um relatório do Hospital Odilon Behrens, se a mulher, ao ser atendida, apresentava sinais de agressão.