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Estado de Minas IMUNIZADO

Secretário de Saúde de BH recebe primeira dose da vacina contra COVID-19

Jackson Machado Pinto, de 67 anos, faz parte dos profissionais da saúde acima dos 60 anos que receberam o imunizante neste sábado (27/3)


27/03/2021 17:36 - atualizado 27/03/2021 17:59

Secretário Municipal de Belo Horizonte, Jackson Machado Pinto, de 67 anos(foto: Divulgação/PBH)
Secretário Municipal de Belo Horizonte, Jackson Machado Pinto, de 67 anos (foto: Divulgação/PBH)
O secretário de Saúde de Belo Horizonte, Jackson Machado Pinto, de 67 anos, recebeu neste sábado (27/3) a primeira dose da vacina contra COVID-19. Como médico, ele faz parte dos profissionais de saúde com mais de 60 anos que começaram a receber o imunizante na capital mineira.

O chefe do gabinete municipal de Saúde recebeu o imunizante às 11h, na Unidade de Referência Secundária (URS) Sagrada Família, na Região Leste de BH. Emocionado, ele ressaltou a eficiência do atendimento e a importância de receber o imunizante.
 

“Estou muito feliz de estar aqui e muito emocionado por vários motivos. Primeiro porque estamos aguardando chegar a nossa vez há muito tempo. E segundo em ver o funcionamento espetacular que está sendo, um atendimento de primeira ordem superando todas as minhas expectativas. Vacinar é um ato de amor e de responsabilidade consigo e com a comunidade”, afirmou.

Jackson é doutor em medicina, especialista e mestre em dermatologia. Por três mandatos, que duraram até 2010, Jackson também foi vice-presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia na Regional Minas Gerais.
 

A contribuição para a saúde pública não começou em 2016, com o convite do prefeito Alexandre Kalil (PSD). O dermatologista já havia atuado na Secretaria Estadual de Saúde como coordenador do Programa de Doenças Sexualmente Transmissíveis em meados dos anos 1980.

Líder do Comitê de Enfrentamento à Pandemia de COVID-19 em BH, montado a pedido de Kalil, Jackson convidou outros três médicos para fazerem parte do grupo que traça as estratégias de controle do novo coronavírus na capital.

É em reuniões semanais com os infectologistas Carlos Starling, Estevão Urbano e Unaí Tupinambás que saem as orientações sobre flexibilização do comércio ou restrições mais rígidas.
 

O que é o coronavírus

Coronavírus são uma grande família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus (COVID-19) foi descoberto em dezembro de 2019, na China. A doença pode causar infecções com sintomas inicialmente semelhantes aos resfriados ou gripes leves, mas com risco de se agravarem, podendo resultar em morte.
Vídeo: Por que você não deve espalhar tudo que recebe no Whatsapp



Como a COVID-19 é transmitida?


A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão, contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.

Vídeo: Pessoas sem sintomas transmitem o coronavírus?



Como se prevenir?


A recomendação é evitar aglomerações, ficar longe de quem apresenta sintomas de infecção respiratória, lavar as mãos com frequência, tossir com o antebraço em frente à boca e frequentemente fazer o uso de água e sabão para lavar as mãos ou álcool em gel após ter contato com superfícies e pessoas. Em casa, tome cuidados extras contra a COVID-19.
Vídeo: Flexibilização do isolamento não é 'liberou geral'; saiba por quê



Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas gástricos
  • Diarreia

Em casos graves, as vítimas apresentam

  • Pneumonia
  • Síndrome respiratória aguda severa
  • Insuficiência renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

 

Vídeo explica porque você deve aprender a tossir

Mitos e verdades sobre o vírus


Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.

Coronavírus e atividades ao ar livre: vídeo mostra o que diz a ciência

Para saber mais sobre o coronavírus, leia também:

 
 


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