No sábado (27/3), moradores do Bairro São Pedro chamaram a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros, depois que avistaram, ao longe, próximo às ruínas de uma antiga fábrica de açúcar, a Companhia Açucareira Rio Doce (CARDO), um corpo boiando nas águas do Rio Doce.
Os militares do Corpo de Bombeiros entraram na água com um barco a motor e viram que o corpo era de um homem, e que estava preso a galhos de árvore, a 10 metros da margem esquerda do rio.
Era o corpo de um homem, aparentemente com 1,70 metro de altura, cor de pele parda, vestido com uma camisa vermelha e bermuda azul. Com o homem não foi encontrado nenhum documento de identificação.
A perícia da Polícia Civil levou o corpo para o IML de Governador Valadares e nos exames iniciais não encontrou nenhum sinal de violência praticada contra esse homem.
No domingo pela manhã, no mesmo Bairro São Pedro, os militares do Corpo de Bombeiros foram chamados mais uma vez, depois que um pescador avistou um corpo de um homem boiando nas águas do rio.
Os bombeiros foram ao local, retiraram o corpo das águas e encontraram a carteira de identidade do homem. Era o corpo de José Antônio Dalvina Neto, de 42 anos. Ele estava desaparecido desde a tarde de sábado (27/3).
Segundo seus amigos, ele estava bebendo em um bar e resolveu se refrescar do calor, nadando nas águas do Rio Doce, quando foi levado pela correnteza.