O atendimento da Fundação Hemominas durante o recesso de Semana Santa, a partir desta quinta-feira (1º/4), terá horário especial. De acordo com a programação, as unidades estarão fechadas na Sexta-feira da Paixão e do Domingo de Páscoa.
Nesta quinta-feira, os doadores terão atendimento normal. Para ter acesso às unidades, será necessário consultar os endereços e horários de funcionamento em todo o estado.
Por sua vez, no sábado, os horários serão diferentes. A unidade de Belo Horizonte, no Bairro Santa Efigênia, e a Coleta do Hospital Júlia Kubitschek, no Milionários, funcionarão das 7h às 12h.
No Hemocentro de Juiz de Fora, o horário segue o da capital. Enquanto isso, a unidade de Uberaba estará aberta das 7h30 às 11h30.
Para doar, um dos requisitos básicos é estar em boas condições de saúde, ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50 quilos, estar bem descansado e alimentado no momento da doação. Também é preciso apresentar documento original e oficial com foto.
Candidatos à doação de sangue que foram infectados pela COVID-19, após diagnóstico clínico e/ou laboratorial, ficam inaptos por 30 dias após completa recuperação – que ocorre quando estão assintomáticos e sem sequelas que contraindicam a doação.
Candidatos que tiveram contato com pessoas que apresentaram diagnóstico clínico/laboratorial de infecção por COVID-19 são considerados inaptos por 14 dias após a última interação com essas pessoas.
O prazo de inaptidão para doação após a vacina para COVID-19 depende da imunização recebida. Para as vacinas disponíveis em Minas Gerais até o momento, os prazos são: Coronavac / Sinovac (48 horas) e AstraZeneca/Fiocruz (sete dias).
Para agilizar o atendimento, as doações devem ser agendadas on-line ou pelo MGapp - Cidadão. Em caso de não comparecimento, solicita-se cancelar o agendamento para disponibilizar o horário a outro candidato.
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas