O governo de Minas confirmou nesta quarta-feira (7/4) que suspenderá o toque de recolher e vai liberar as reuniões familiares, proibidas pela onda roxa do programa Minas Consciente.
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Apesar disso, os municípios que estão inseridos na onda roxa terão continuarão com restrições nas atividades não essenciais. Bares e restaurantes, cinemas, shoppings, academias, salões de beleza, lojas de roupas e calçados, parques, eventos e shows continuarão sem alvará de funcionamento nas cidades que ainda não migraram para a onda vermelha.
Com o fim do toque de recolher, o governo alterou uma regra da onda roxa do Minas Consciente. O protocolo proíbe a retirada de produtos em balcões em bares e restaurantes das 20h às 5h.
Sendo assim, serviços só poderão funcionar no sistema de delivery. Farmácias poderão continuar funcionando no balcão
Além disso, supermercados e padarias, por outro lado, terão o horário de funcionamento ampliado até as 22h, para reduzir a circulação de pessoas no pico.
As regras incluem ainda a proibição de circulação de pessoas sem o uso de máscara de proteção, em qualquer espaço público ou de uso coletivo, ainda que privado; a proibição de circulação de pessoas com sintomas gripais, exceto para a realização ou acompanhamento de consultas ou realização de exames médico-hospitalares.
Onda vermelha
Nesta quarta-feira, o governo anunciou que a macrorregião do Triângulo do Sul e as microrregiões de São Gotardo, Montes Claros e Bocaiuva e Taiobeiras avançaram de faixa e poderão reabrir as atividades não essenciais, desde que cumpram regras, como distanciamento e limitação máxima de pessoas.
Segundo o protocolo do governo do estado, a onda vermelha comportará apenas 30 pessoas, no máximo, por evento. Na onda roxa, por sua vez, não havia permissão para eventos. Para efeito de comparação, nas ondas amarela e verde, são permitidas 100 e 250 pessoas, respectivamente.
A capacidade na onda vermelha, por pessoa, segue de 10m², assim como na onda roxa.
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
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