O boletim epidemiológico divulgado pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) nesta quinta-feira (08/04) indica que a capital mineira segue com os indicadores utilizados como ‘termômetro” da COVID-19 na cidade em queda. A taxa de ocupação de leitos de terapia intensiva caiu de 94% para 93,1%.
Nos leitos de UTI da rede do Sistema Único de Saúde (SUS), há 94,6% de taxa de ocupação, um leve aumento nas últimas 24 horas, uma vez que nessa quarta-feira (07/04) o índice era de 92,3%. São 570 vagas para pacientes com COVID-19. Por outro lado, houve queda na rede suplementar, de 95,7% para 91,6%. Neste, são 583 unidades. Somando as duas redes, o total é de 1.153 leitos. De acordo com o Executivo municipal, foram abertos mais um leito de terapia intensiva e outros cinco de enfermaria, ala que também apresentou queda no boletim desta quinta-feira, saindo de 77% para 75,3%.
Nos leitos de UTI da rede do Sistema Único de Saúde (SUS), há 94,6% de taxa de ocupação, um leve aumento nas últimas 24 horas, uma vez que nessa quarta-feira (07/04) o índice era de 92,3%. São 570 vagas para pacientes com COVID-19. Por outro lado, houve queda na rede suplementar, de 95,7% para 91,6%. Neste, são 583 unidades. Somando as duas redes, o total é de 1.153 leitos.
Em relação às enfermarias para pacientes com COVID-19 na rede SUS a taxa aumentou de 79,5% para 80,1%. São 1.180 unidades no total. Na rede suplementar, houve queda de 74,2% para 69,8%, com um total de 1.047 vagas. Ao todo, são 2.227 leitos.
A transmissão do novo coronavírus caiu novamente em BH. O chamado fator RT, que estava em 0,96, agora está em 0,95. Isso quer dizer que a cada 100 pessoas doentes em BH, em média, mais 95 se tornam vítimas da pandemia. O dado não apresenta alta desde 15 de março, há 17 boletins.
Casos e mortes
A Secretaria Municipal de Saúde registrou mais 86 mortes ao boletim epidemiológico. Agora, são 3.534 vítimas da COVID-19 na capital mineira. Houve, também, a confirmação de mais 1.759 casos. Ao todo, 153.644 diagnósticos para o coronavírus já foram computados.
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O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
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Mitos e verdades sobre o vírus
Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.Para saber mais sobre o coronavírus, leia também:
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