Jornal Estado de Minas

PANDEMIA

Igrejas de BH tocam sino em homenagem às vítimas da COVID-19

Um gesto para manifestar esperança e neste tempo difícil. Os sinos das igrejas católicas tocaram pontualmente às 15h neste domingo da Misericórdia em Belo Horizonte. O ato simbólico ocorreu em solidariedade diante das mortes pela COVID-19.



 

A decisão pela homenagem ocorreu após uma reunião feita pelo Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). A proposta de repicar os sinos foi aprovada pelo Conselho Permanente. 


O objetivo é passar a para as famílias impedidas de vivenciar o luto, a força para os profissionais da saúde e expressar o desejo dos brasileiros quanto à superação da pandemia.

 Além dessa proposta, cada bispo, em sua jurisdição, pode pensar em outras ações pastorais.

 No horário do ato, a Igreja da Boa Viagem, no Bairro Funcionários, na Região Centro-Sul tocou os sinos por cerca de um minuto.





Neste domingo, a CNBB inicia a segunda fase da campanha “É tempo de cuidar”. A iniciativa oferece ajuda emergencial aos mais pobres, principais vítimas da pandemia e de seus impactos sociais.

COVID-19 em Minas

 

Minas Gerais passou das 28 mil mortes pela COVID-19 neste domingo (11/04), após atualização divulgada em boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG). Desde o início da pandemia, são 28.004 vidas perdidas pelo coronavírus em território mineiro.

Desses óbitos, 386 foram registrados entre esse sábado (10/04) e este domingo.

 Já o total de casos confirmados em Minas chegou a 1.225.818 desde o início da pandemia, com 5.180 confirmações nas últimas 24 horas.





O governo de Minas também informa que 87.782 pacientes seguem em acompanhamento e que 1.110.032 conseguiram se recuperar da COVID-19.

Também de acordo com a Ses, 2.156.274 pessoas receberam a primeira dose da vacina contra a COVID-19. Dessas, 666.437 conseguiram tomar a segunda. Ao todo, 4.631.172 foram distribuídas pelo governo. 

O que é um lockdown?

Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.



Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).





  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.





Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.

Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

Em casos graves, as vítimas apresentam

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

 

 

Entenda as regras de proteção contra as novas cepas



 

Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.



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